Sinopse
"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."
CALOUROS DO AR FC
quinta-feira, maio 29, 2008
EXEMPLO DE UM 'PENSAR PEQUENO'
segunda-feira, maio 26, 2008
COM PÉ E CABEÇA, A COLUNA DO BENÊ LIMA
BREVES, SEMIBREVES, MÉDIAS E GRAVES
Na coluna do Abidoral
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Benê Lima
benecomentarista@gmail.com
http://blogdobenelima.blogspot.com
[85] 8898.5106
sábado, maio 24, 2008
NOITE INSPIRADA COM DIREITO A CIRCO E PIPOCA
E fez rolar a festaaa...
- como diria Ivete Sangalo
CEARÁ É UM TIME QUE INVOLUIU
Time sisudo; futebol triste
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quarta-feira, maio 21, 2008
SESPORTE RECUPERA GRAMADO DO CASTELÃO
"Solicitamos estudo do DER para prosseguirmos como a medida corretiva em todo o campo", avisa o secretário do Esporte do Estado, Ferruccio Feitosa.
Assessoria de Comunicação da secretaria do Esporte
do Esporte, Ferruccio Feitosa, acompanha últimos detalhes.
terça-feira, maio 20, 2008
RESPOSTA DAS PARTES ENVOLVIDAS
Daniel Praciano é Editor do Caderno Jogada
“A propósito da matéria “Castelão receberá 800 metros de nova grama”, publicada no Caderno Jogada, na edição de 19 de maio deste jornal, e escrita pelo repórter Fernando Maia, gostaríamos de fazer alguns esclarecimentos:
1- Fomos dois dos engenheiros responsáveis pela última reforma do Castelão, depois que o estádio foi interditado em 2000, sendo entregue, em março de 2002, à população do nosso Estado com o jogo Brasil x Iugoslávia. Durante aqueles anos, na condição de Superintendente do DERT - Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes do Ceará (Lúcio Bomfim), órgão vinculado à Secretaria de Infra-estrutura do Estado do Ceará, e de engenheiro fiscal (Antero Correia Lima), coordenamos uma equipe de técnicos respeitáveis e de serviços públicos prestados;
2- Elaboramos o anteprojeto de arquitetura com os arquitetos do DERT e da Secretaria da Cultura e Desporto do Estado do Ceará, à qual estava vinculada à época a Fundação de Assistência ao Desporto do Estado do Ceará (FADEC), responsável pela administração do estádio. E contamos ainda com a colaboração dos profissionais – pelo menos dos que ainda estavam vivos – responsáveis pelo projeto original da construção do Castelão, na década de 1970;
3- Contratamos um escritório de arquitetura para desenvolver os projetos executivos para a reforma, vencendo a licitação o arquiteto Jose Sales, professor da Universidade Federal do Ceará. Este escritório contratou os profissionais necessários para as diversas áreas de atuação, incluindo a drenagem do campo;
4- A reforma para os melhoramentos do Castelão teve a empresa Varca-Scatena, de São Paulo, como vencedora. Vale ressaltar que esta mesma empresa estava executando a última reforma do Estádio do Maracanã antes da reforma dos últimos jogos Pan Americanos;
5- Com relação ao gramado, a empresa Varca-Scatena contratou a empresa do engenheiro agrônomo Ricardo Marinho, um dos maiores especialistas em gramado no nosso Estado, parceiro e representante do paisagista Burle Max no Ceará, para executar a recuperação do nosso campo de jogo;
6- O antigo gramado tinha vários tipos de grama devido aos inúmeros serviços de recuperação desde a implantação em 1973 até 2001, quando se iniciaram as reformas de melhoramentos. A camada de suporte da grama era de um material ruim (laterita) para drenagem, que era encontrado com facilidade nos arredores do estádio, tendo sido toda ela substituída por uma nova camada de material mais drenante (areia grossa). A grama usada foi a tipo esmeralda, a mesma usada no Maracanã antes da última reforma. O fornecedor foi a Itogress, do Rio de Janeiro, a mesma empresa que forneceu grama para os estádios do Maracanã, Morumbi, Mineirão e Arena da baixada. Os tubos de drenagem antigos de manilha de barro foram substituídos pelos tubos em PVC Kananet com microfuros de diâmetro de 150mm e 200mm e são encontrados a cada 11m de maneira transversal ao campo de jogo com declividade para as laterais e com declividade do terreno no sentido do meio de campo para as balizas, fazendo com que os locais que por último liberariam as águas seriam os quatro cantos das bandeirinhas;
7- Os tubos de drenagem são revestidos por britas e estas por uma manta de bidim fazendo o envelopamento. O bidim funciona como um coador que dificulta carreamento de areia para dentro do tubo, diminuindo a possibilidade do entupimento do tubo;
8- A obra de drenagem do Castelão, portanto, já tem 6 anos de uso, cabendo dizer que, durante quase dois anos, eu, Lucio Bomfim, tive a oportunidade de ser o responsável por sua manutenção quando fui Secretário de Esportes e Juventude, no período de janeiro de 2005 a junho de 2006;
9- A atual drenagem, como todo e qualquer equipamento, sistema, imóvel, veículo etc., tem que ter manutenção diária. O gramado do Castelão, por exemplo, exige corte quando a grama atinge 3cm, o que leva a necessidade de cortá-la, em média, a cada três dias. Além disso, tem que ser aguado diariamente, tem que ser usado fertilizante (cloreto de potássio e uréia) e ainda usar veneno para matar o cachorro d’água, praga que destrói a raiz da grama. Após o uso do fertilizante e do veneno não se pode usar o campo para jogo de futebol. Os tubos de drenagem, quando estão entupidos, exigem limpeza, precisando-se retirar a grama que fica sobre o tubo, desobstruindo-o e replantando a grama;
10- Durante os 6 anos de uso da drenagem do Castelão pós-reforma, tivemos que fazer o desentupimento de três pontos. Cada serviço de desobstrução necessitava de apenas 10 dias para o gramado voltar ao normal e durante o período da interdição não se liberava o campo para jogo oficial ou treino dos nossos principais times de futebol. Não liberávamos o estádio para jogos que não fossem de competições oficiais para evitarmos custos adicionais de manutenção;
11- Parece-nos oportuno observar que o índice pluviométrico na área onde encontra-se o Castelão teve os seguintes registros: 2003 (1.376mm), 2004 (1.447mm), 2005 (878mm), 2006 (1.449mm), 2007 (1.016mm) e 2008 (1.155). Como é possível verificar, nos anos 2003, 2004 e 2006 choveu mais do que em 2008. Por que o gramado não ficou prejudicado em 2003, um ano após a reforma? Por que a drenagem funcionou bem em 2004 e 2006? Está claro que não se pode dizer que foi a quantidade de chuva que prejudicou o gramado e muito menos ainda dizer que houve erro na obra de drenagem. Não terá sido a falta de manutenção?
12- Na matéria do repórter Fernando Maia, na qual cita os responsáveis pela reforma de “irresponsáveis”, não há sequer um esclarecimento dos profissionais envolvidos em todo o processo da reforma sobre as possíveis causas do problema. Nenhum de nós teve a oportunidade de se manifestar. Cremos que faltou ao repórter ouvir o outro lado, como mandam os manuais de jornalismo, daí porque esperamos que este conceituado jornal faça os esclarecimentos devidos no mesmo espaço editorial;
13- Em nossa opinião, o que está ocorrendo no gramado do Castelão é resultado de um longo processo que se iniciou nos últimos dois anos, quando não se priorizou a manutenção do estádio. A atual administração do estádio orientou os funcionários que mantêm o gramado há trinta anos a não usarem água da Cagece por causa do preço, limitando suas tarefas ao uso da água dos poços, sabidamente insuficientes para a manutenção do gramado;
14- Ora, como o período chuvoso foi fraco em 2007, o lençol freático estava baixo e não havia água suficiente. O gramado, então, começou a ser mal tratado. Havia recursos somente para usar o fertilizante e não tinha recursos para o veneno, o que veio a enfraquecer a raiz da grama, tornando o gramado mais frágil. Quando a equipe de manutenção do estádio tinha que usar o fertilizante, era impedida, pois o estádio tinha sido liberado para rachas noturnos dos amigos da Secretaria ou do Governo do Estado.
15- Tem mais: a máquina de cortar grama não era mais usada porque estava quebrada por falta de dinheiro para o conserto. Passou-se a usar a máquina manual, que tem qualidade de corte inferior e demanda mais tempo. A área atingida em que se necessitou colocar areia para diminuir o atoleiro anterior decorre, na verdade, de um entupimento no tubo de drenagem que está represando a água, facilitando a formação do atoleiro;
16- Muito provavelmente, os críticos apressados não atentaram para o fato de que, caso o material usado na reforma fosse de péssima qualidade, todo o gramado deveria estar na mesma situação e não somente uma área, que por sinal representa quase0% dos 9.200m2;
17. Não custar lembrar que o Castelão foi, recentemente, palco de dois eventos de grande porte - um de moto, no qual foi utilizada 254 carradas de argila, durante 10 dias; e outro de show musicais, quando se cobriu o gramado, já encharcado, com uma lona.
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Lucio de Castro Bomfim Jr - CREA 7474/D
Antero Correia Lima - CREA 1679/D”
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SAIBA MAIS SOBRE O 'IMBRÓGLIO CASTELÃO'
A atual e a ex-administração da Secretaria do Esporte divergem sobre o estado do gramado do Castelão
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segunda-feira, maio 19, 2008
CULTURA IDIOMÁTICA
"É necessário agora desenvolver uma política de internacionalização, consolidação e aprofundamento da língua portuguesa, e o acordo ortográfico é um instrumento para isso", afirmou o ministro da Cultura, Antônio Pinto Ribeiro.
FONTE
Agência Brasil
Luana Lourenço
Repórter
sábado, maio 17, 2008
O PROBLEMA CONTINUA
Procuradoria do STJD entra com Ação para impedir jogos sem torcida e é concedida
REDAÇÃO JUSTIÇA DESPORTIVA
Depois de muita discussão na última sessão do Pleno, a Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) entrou com uma Ação Declaratória com a finalidade de declarar nulidade dos artigos 52 e 54 do Regulamento Geral das competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O Presidente do Tribunal, Dr. Rubens Approbato analisou a Ação e concedeu a liminar. Com isso, as torcidas de todo o Brasil podem comemorar, pois não haverá nas perdas de mando de campo a situação de se jogar com os portões fechados. Esta decisão deve ser adotada a partir de hoje, dia 15 de maio.
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http://NAAREA.com/
ERA PRECISO SE COMEÇAR A FAZER ALGO
Ficou acertado que cada um dos clubes vai receber R$ 300 mil, com o propósito de fazer com que pelo menos um dos dois clubes chegue à primeira divisão do Campeonato Brasileiro. O pacote também prevê incentivo direto aos torcedores, que poderão assistir aos jogos gratuitamente, bastando reunir R$ 100,00 em notas fiscais para adquirir um ingresso. Serão aceitas apenas notas fiscais de consumo em bares e restaurantes, de bebidas quentes, jóias e relógios.
Cada clube terá 5 mil ingressos para trocar por notas fiscais. Como o ingresso mais barato custa R$ 15,00, isso significa que, a cada jogo, os clubes terão uma renda extra garantida de R$ 75 mil. Segundo o deputado Luiz Pontes, o Governo enviará a mensagem regulamentando o incentivo para a Assembléia nos próximos dias.
Fonte: Blog do jornalista Eliomar de Lima
quinta-feira, maio 15, 2008
'AFINIDADE' NA TRUCULÊNCIA
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Erandir e Preto foram protagonistas das jogadas mais violentas do campeonato cearense desta temporada. Fizemos menção a isto aqui também neste blog, não só para reprovar as atitudes de ambos, mas sobretudo para levar a estes dois bons atletas nosso repúdio a esta faceta sombria do futebol praticado por eles, desse modo propiciando a ambos o poder de refletirem sobre esse aspecto negativo de suas atuações.
Pelo que nos foi dado observar, os valorosos atletas do Fortaleza Esporte Clube assumiram uma postura de maior equilíbrio, no que pese uma recaída aqui outra acolá. E o que disto resultou foi a melhoria do futebol praticado pelos dois, principalmente o de Erandir, que acabou se constituindo numa peça decisiva para a evolução do time tricolor na reta final da competição tupiniquim.
Feito o registro do bom futebol dos dois atletas, é forçoso que outra vez repudiemos a atitude tanto de Erandir quanto de Preto, ao tentarem intimidar a dois profissionais de imprensa, os companheiros Nodge Nogueira, do Sistema Verdes Mares de Comunicação, e Bruno Formiga, do Sistema O Povo de Comunicação.
Vale lembrar que a gravidade do ato destes moços assume proporção ainda maior, se considerarmos a característica quase invariavelmente sectária da relação setorista-clube aqui existente. Logo, nem motivação há como fato gerador de uma ação que contenha injustificável teor intimidativo.
Variados são os aspectos a serem considerados como elementos facilitadores, para que alguns jogadores se achem no direito de praticarem tal atitude contra profissionais da crônica esportiva, e entre eles podemos enumerar:
- a fragilidade da relação entre os clubes e seus atletas;
- a falta de diretrizes oriundas das entidades de prática desportiva dirigidas a seus subordinados;
- a falta de uma atitude formadora de cidadania por parte dos nossos clubes;
- a falta de uma melhor formação de atletas e dirigentes;
- a falta de força política das entidades representativas das categorias implicadas (radialistas e jornalistas);
- a falta de uma atuação firme de defesa da categoria por parte da Associação Profissional dos Cronistas Desportivos do Estado do Ceará - APCDEC;
- a falta de um saudável corporativismo e de solidariedade dos profissionais da área (cronistas desportivos ou esportivos), entre outros.
Além do nosso total REPÚDIO à atitude que Erandir e Preto protagonizaram, coadjuvados pelo atleta Juninho, cobramos da direção do clube envolvido e das entidades que nos representam, uma atitude digna e firme no sentido de repudiarem tal atitude desrespeitosa e intimidativa, a fim de que possamos exercer nossa atividade sem termos que nos deparar com tal constrangimento.
Fica nossa expectativa de que possamos todos contribuir para fazermos do futebol um ambiente permeado por cidadãos e pelo exercício do direito à livre expressão, condição basilar da democracia.
A nossa solidariedade aos colegas envolvidos, e a certeza de que podem contar conosco em quaisquer lutas legítimas pelo engrandecimento da categoria.
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Benê Lima.
sábado, maio 10, 2008
SIMÃO CONTRARIA VOCAÇÃO DE HERIBERTO
Já virou lugar-comum a execração dos técnicos de futebol. Tal comportamento quase que invariavelmente se revela como uma atitude inominável tomada contra aquele que, no mais das vezes, é o menos culpado.
DIVERSÃO A BAMBÃO (OU DE MONTÃO) !!!
O CÚMULO DO ABSURDO
sexta-feira, maio 09, 2008
EXEMPLO DE TRANSDISCIPLINARIDADE
“Visamos desenvolver a parte cognitiva dos atletas, que é entender e compreender melhor as situações táticas e suas funções como jogador dentro do campo. Também assistimos a um resumo do jogo com acertos e erros da equipe. Queremos a melhora dos atletas em campo”, explicou Marquinhos Santos ao site oficial do Atlético-PR.
Em alguns momentos Marquinhos mescla imagens dos jogos dos garotos com partidas da equipe profissional para explicar melhor as funções táticas.Segundo o treinador da categoria juvenil, os garotos têm recebido bem a metodologia.
http://NAAREA.com/