Red Devils voltam ao topo após mais de 10 anos com faturamento de 689 milhões de euros (cerca de R$ 2,3 bi) na última temporada. Catalães ocupam segunda posição
Por GloboEsporte.comLondres, Inglaterra
Os 20 clubes mais ricos do mundo: valores em mi de euros e a variação de acordo com a lista do ano passado (Foto: Reprodução/Deloitte)
Após mais de 10 anos, o Manchester United recuperou o status de clube mais rico do mundo. Os Red Devils desbancaram a dupla Barcelona e Real Madrid e fecharam a temporada 2015/16 com o maior faturamento do futebol. Com 689 milhões de euros (cerca de R$ 2,3 bi) nos cofres, os ingleses interromperam oito anos de liderança dos merengues. Os dados são da consultoria Deloitte, que publicou nesta quinta-feira o seu estudo anual “Football Money League”.
A última vez que o United havia aparecido no topo foi na temporada 2003/04. O Real Madrid faturou 620,1 mi de euros (cerca de R$ 2,1 bi) e ficou na terceira posição, atrás do rival Barcelona, que registrou ganhos de 620,2 mi de euros (R$ 2,2 bi). Os três clubes se revezam nas primeiras posições desde a temporada 1996/97. É a primeira vez que as equipes batem a casa dos 600 milhões de euros. Como comparação, o Flamengo, que tem o maior faturamento do futebol brasileiro, deve fechar 2016 com receitas de cerca de R$ 420 milhões.
Para manter a liderança no próximo ano, o Manchester precisará se garantir na Liga dos Campeões da Europa. No momento, o time de José Mourinho ocupa a sexta posição no Campeonato Inglês e não se classificaria para a disputa. Bayern de Munique e Manchester City completam o Top-5.
Dos 10 primeiros, cinco são ingleses, dois são espanhóis, um é alemão, um é francês (PSG) e outro é italiano (Juventus). Os três mais ricos (United, Barça e Real) saíram de um faturamento de pouco mais de 100 mi de euros em 1996/97, quando o estudo começou a ser feito, para mais de 600 mi de euros na última temporada.
A variação dos três mais ricos: saíram de um faturamento de pouco mais de 100 mi de euros em 1996/97 para mais de 600 mi de euros (Foto: Reprodução/Deloitte)
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Benê Lima