Sinopse

"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

terça-feira, novembro 30, 2010

Presidente do Santos critica sistema de divisão de lucros da Conmebol

Luis Álvaro Ribeiro rechaçou aumento da receita com Libertadores em 2011

Equipe Universidade do Futebol

Em reunião do Conselho Deliberativo do Santos, realizada na noite desta segunda-feira, o presidente Luis Álvaro Ribeiro lamentou o valor escasso arrecado pelo clube com a participação na Libertadores do ano que vem.

Conforme apurou o portal Lancenet!, para o dirigente a quantia recolhida pelas agremiações é muito pequena e praticamente não cobre as despesas do time para jogar o torneio. O mandatário alvinegro deixou clara sua decepção com a Conmebol – entidade que coordena a realização da competição.

“Há uma sangria dos clubes com relação à entidade que organiza a Libertadores. Os clubes recebem a modesta quantia de 100 mil dólares (cerca de R$ 172 mil) por partida. O Corinthians, nesse ano, acabou até pagando para jogar a Libertadores. É algo histórico e tipicamente sul-americano. A Conmebol fica com verbas de patrocínio e direitos de televisão, mas paga aos participantes algo perto do irrisório”, explicou em declaração ao Lancenet!.

Recentemente o Santos revelou seu Balanço Patrimonial do primeiro semestre, que mostra um equilíbrio nas contas do clube. Apesar de apresentar custos menores do que a receita deste período, o time da baixada ainda sofre com as despesas financeiras, graças a dívida de R$ 72 milhões herdada da gestão anterior.
 

Veja aqui o o Balanço Patrimonial do Santos no primeiro semestre de 2010
 

Luis Álvaro também disse que os clubes sul-americanos pretendem criar um órgão próprio que seria responsável pela divisão de lucros da Libertadores, assim como faz o Clube dos 13 no Brasil. Entretanto, devido ao curto espaço de tempo, a iniciativa deverá ficar apenas para 2012.

“Parecida com a dos Clube dos 13, para que os clubes sejam remunerados de forma mais adequada. Infelizmente, nessa próxima Libertadores não há tempo de se mudar e vamos usufruir de um fator de exposição, mas não será uma fonte de recursos expressiva”, concluiu, ainda para o site.

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Pedidos forçados para expulsão de atletas rendem pena a José Mourinho

Em duelo válida pela Liga dos Campeões, treinador do Real Madrid solicitou que Sergio Ramos e Xabi Alonso forçassem cartão vermelho
Equipe Universidade do Futebol

Após a “maior derrota de sua carreira”, forma como José Mourinho se referiu à goleada sofrida diante do Barcelona (5 a 0), o treinador do Real Madrid recebeu uma notícia negativa nesta terça-feira. O Comitê Disciplinar da Uefa anunciou a suspensão do português por dois jogos de suas competições, em virtude da polêmica dos cartões vermelhos no duelo contra o Ajax, pela Liga dos Campeões, em 23 de novembro.

À ocasião, Mourinho orientou que o lateral-direito Sergio Ramos e o meio-campista Xabi Alonso forçassem a expulsão para chegarem zerados às oitavas de final da principal competição entre clubes do Velho Continente.

O Real Madrid garantiu com uma rodada de antecedência a primeira colocação do Grupo G. Para o fechamento da fase, contra o Auxerre, no próximo dia 8, entretanto, os merengues não poderão contar com o treinador compondo o banco de reservas.



 

Mourinho foi punido com uma multa em € 40 mil, um jogo de suspensão imediata e outro em um período probatório de três anos. Nesse período, ele não poderá cometer qualquer infração – caso contrário, irá cumprir a segunda parte da pena.

Os atletas envolvidos também entraram na pauta do Comitê Disciplinar. Alonso e Ramos terão que pagar € 20 mil cada. Além deles, o goleiro reserva Jerzy Dudek, que passou o recado de Mourinho a Iker Casillas, foi punido em € 5 mil – o titular em € 10 mil.

Os cartões recebidos pelos jogadores foram mantidos, e a instituição também foi apenada financeiramente (€ 120 mil). A diretoria pode recorrer da decisão nos próximos três dias.

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Barcelona x Real Madrid: Duelo de gigantes

Duelo de gigantes
A arte e a graciosidade dançante do Barcelona derrubou e pulverizou a estrutura a régua e esquadro do Real Madrid – a criatividade dinamitou uma certa racionalidade geométrica
José Antunes de Sousa
No sólo hubo fútbol sobre el césped, también hubo momento para pelearlo.

Ele é dos tais acontecimentos - e este o é em escala global – sobre o qual é até aconselhável escrever antes da sua realização. É o que estou a fazer: prefiro escrever antes mesmo de as equipes do Barcelona e do Real Madrid subirem ao palco majestoso e arrepiante de Camp Nou: não temos ainda o resultado a condicionar e a contaminar o que se diga.

E o que dizer de um jogo de futebol para o qual se preveem mais de quatrocentos milhões de espectadores e que terá entre os seus intervenientes nada mais, nada menos, do que treze campeões do mundo e dez nomeados para a eleição de melhor jogador Fifa 2010-2011?

Xavi celebró con rabia y cogiéndose el escudo del pecho el primer gol del partido.

A primeira e a mais óbvia: que coisa tão extraordinária encerrará um tal jogo para motivar a adesão apaixonada de tanta gente nos quatro cantos do mundo? E haja quem se atreva a declarar como definitiva uma resposta que se disponha a dar – será sempre do domínio da hermenêutica e, por isso, do vislumbre tacteante, uma resposta que vise explicar convincentemente um espectáculo tão imediatamente emotivo, mas tão furtivamente complexo, como é, afinal, um simples jogo de futebol (que surpreendentemente se joga com os pés), tendo sobretudo em conta os singulares condimentos que neste supremo duelo espanhol intervêm.

Hizo de ariete y se quedó solo ante Casillas para resolver como un 'killer'.

E até a própria enunciação desses condimentos se arrisca a ficar incompleta – tentemos, porém, a referência a alguns, pelo menos. Desde logo, este, óbvio e empolgante, o de se enfrentarem as duas equipas mais poderosas e com maior história da liga mais milionária e mais midiática do mundo, a liga espanhola, e com o picante aditivo de estarem, neste momento, separadas por um mísero ponto no topo da tabela classificativa. Depois, o fato, já referido, de ser este o ensejo privilegiado para uma planetária passerelle para o desfile de alguns dos mais celebrados e eletrizantes ícones do mundo da bola. E, neste particular, avulta esse duelo, que ambos desdramatizam, mas que toda gente exacerba e acentua, entre Cristiano Ronaldo e Lionel Messi. Mas, aqui impõe-se que nos interroguemos sobre o porquê de tanta rivalidade – ou se essa pretensa rivalidade existe apenas na cabeça (ou no coração?) dos milhões de adeptos de um e de outro.

Villa, en su primer Clásico, pelea un balón con Cristiano Ronalso

Sim, insisto que haverá para lá do modo necessariamente peculiar de cada um se relacionar com o jogo, que tão acesas paixões desperta nessa, assim forçada, oposição de um ao outro? Que um é mais eficaz do que outro? Não, que os números põem-nos a par – eles estão praticamente empatados no que respeita ao número de golos nesta temporada. Que um joga mais para a equipa do que o outro? Também não me parece: ambos executam artísticas jogadas individuais que decidem jogos, mas ambos revelam bastante disponibilidade para o jogo coletivo. Que Cristiano Ronaldo é mais teatral do que Messi? Sim. E mais fiteiro e circense? Também. Mas ambos, com o seu estilo serpentino e letal, Messi, e, com o seu estilo galopante e mágico, Cristiano, são, sem dúvida, fantásticos jogadores que, sintomaticamente, convergem no que se poderia considerar a perfeita simbiose entre a criatividade, a audácia, a magia e a força, isto é, eles concretizam, no esplendor da sua exuberância, a expressiva tipologia do jogador latino-americano.

Villa repitió poco después tras un pase milimétrico de Messi que resolvió con maestría.

Sendo assim, o mais certo é que tenhamos que procurar fora do terreno de jogo alguns dos motivos que alimentam tão opostas paixões. Algo deve, pois, haver que, apesar da irmanação na arte de jogar, os separa. Sim, separa-os a arte de viver: como ícones, eles exemplificam, através da imagem social que projetam, modelos, eu diria, opostos de viver a vida. Um, Messi, com aquele seu ar de menino, algo assustado, recatado, simples, modesto e tranquilo, enquanto outro, Cristiano Ronaldo, extrovertido, exibicionista, que parece ter um prazer particular em andar nas bocas do mundo. De Messi o máximo que a gente se atreve é conjeturar uma vida desafogada, boa e tranquila. De Cristiano, pelo contrário, abundam constantes relatos públicos e publicitados das suas escapadelas, das suas alegadas paixões, dos seus caprichos, das suas mansões, dos seus automóveis topo-de-gama.

Um, Messi, é franzino, de aspecto frágil, que sugere até um certo apagamento, enquanto Cristiano Ronaldo é um Adónis, entroncado e esbelto, que parece, com aquele seu ar trocista, comprazer-se com a devassa voyeurista que proporciona aos seus inúmeros fãs. E eis como este jogo é também o palco onde se opõem dois tipos de herói – um, o herói das mães que sempre sonham com um rapaz, assim atilado, para as suas filhas, outro, o herói de espada em riste e que se compraz com o público aplauso das bancadas.

Messi y Cristiano protagonizaron el duelo individual de 'cracks'. A los puntos lo ganó el azulgrana

Um, Messi, símbolo de uma felicidade mais soft, mais serena e porventura mais duradoira, enquanto Cristiano Ronaldo personifica mais o ideal de uma felicidade improvável e súbita, mágica e marcadamente hedonista, talvez mesmo sensualista. Sim, caros amigos, porque o jogo carrega uma dimensão simbólica que se alimenta do sulco coletivo da vida – e, através da constelação semiótica dos vários elementos que o integram, veicula pedaços de sonho e de frustração de milhões de pessoas que, à semelhança do que acontecia na representação da tragédia grega, se envolvem num exercício de transmutação catártica: fazem do jogo da bola o jogo das suas vidas.

Mas este jogo de Camp Nou reedita, no banco, o duelo que todos projetam no terreno de jogo. Frente a frente, dois dos mais celebrados treinadores da atualidade, ambos expressão cintilante de um sucesso meteórico, ainda que mais recente o de Pep Guardiola. De um lado, a insaciável gula de vitórias de Mourinho que vem colecionando títulos por essa Europa fora, de outro, Guardiola que, após uma fantástica carreira como jogador, regressa ao seu Barça e, logo no seu primeiro ano de treinador, ganha literalmente tudo o que havia para ganhar.

Ésta acción corresponde a la única jugada con peligro del Madrid en la primera mitad. Fue en una falta lejana de CR7.

Mourinho e Guardiola, símbolos ridentes do sucesso profissional, mas, também aqui, um contraste, uma oposição bem evidente entre o perfil florentino, elegante, manhoso, arrogante e belicoso, de Mourinho e o perfil sereno, mais ao jeito de um professor primário, mal vestido, discreto e até humilde, de Guardiola. E eis como também, ao nível de treinadores, se confrontam surdamente dois modelos de viver a liderança, se não mesmo a própria vida: uma mais centrada numa lógica de auto-empoderamento do grupo de trabalho, outra, a de Mourinho, bastante condicionada pelo discurso antitético visando o adversário, como forma de robustecer as defesas do próprio grupo.

Mas há mais: os próprios clubes consubstanciam projetos político-sociais que têm alimentado a dialética afirmativa do próprio Estado espanhol. De um lado o Real Madrid, enquanto coletor institucionalizado de uma paixão popular dirigida à sustentação de um Estado centralista, personificado na hegemonia de Castela e Aragão: a difusão e a dispersão do amor clubístico pelo Real funcionaram como atalho expedito de legitimação e acatamento de tal hegemonia. Do outro lado, o Barça, veículo apaixonado dos fervores autonomistas, se não mesmo independentistas, dos catalães – convém, a este propósito, não esquecer que o seu presidente, Josep Sunyol, foi primariamente executado pelas tropas falangistas, nas imediações do estádio, aquando do início da guerra civil. Para não falar do incrível e rocambolesco episódio do desvio de Alfredo Di Stéfano, originariamente destinado ao Barca, para o Real Madrid, episódio protagonizado, ironicamente, por Franco, que, não apreciando o futebol, apreciava, contudo, e muito, o jeito que as paixões a ele associadas davam, quando postas ao serviço de uma política de consolidação imperial no conhecido contexto de multinacionalidade que caracteriza o território espanhol.

Foi, no meio de muitos milhões de euros, tudo isto que esteve em jogo, uma vez mais. Valha-nos, porém, a dimensão catártica do espectáculo: na torrente manifestativa das emoções muito do que de pérfido nelas se continha se esvai no tropel do vozerío e dos abraços.

Messi recibió amarilla por simular un codazo de Carvalho. El portugués le tocó con el brazo, pero no fue para simular tanto.

Há, porém, uma questão de fundo que se nos cola à pele. Trata-se de um duelo em várias frentes, sem dúvida. Mas é no interior do próprio futebol que ele se trava – anima-o, no caso de ambos os contendores, a mesma razão: o sem-razão que, afinal, o próprio futebol é. Ambos os protagonistas cooperam no mesmo efeito final de sedação e anestesia das massas – no ínvio designo da alienação. Que é pena? Sim, que há tanto para fazer…Mas é como na questão da morte: não seríamos capazes de viver se passássemos o tempo a pensar nela. E o futebol é, a seu modo, também essa válvula de segurança que colabora na nobre tarefa de nos ajudar a manter-nos razoavelmente satisfeitos com a vida.

A presença do Real Madrid nas terras rebeldes da Catalunha, onde quis simbolicamente impor a soberania hegemônica de Castela, redundou numa pesada e humilhante derrota. E não deixa de ser curioso que essa mesma Castela que tão assediante fora sempre em relação à coroa portuguesa, tenha, agora, confiado os seus destinos a um “general” português.

No final de tão espetacular refrega, eis que Messi se sobrepôs a Cristiano Ronaldo e Guardiola a Mourinho

A arte e a graciosidade dançante do Barcelona derrubou e pulverizou a estrutura a régua e esquadro do Real Madrid – a criatividade dinamitou uma certa racionalidade geométrica.

E Mourinho saiu vergado ao peso da maior derrota da sua carreira. Talvez para que possa finalmente entender que a derrota é elemento constitutivo do próprio jogo. E que a bola é realmente redonda, como o é a Terra – por isso, sabemos que, ao dia, sobrevém a noite. Sempre. como o é a Terra – por isso, sabemos que, ao dia, sobrevém a noite. Sempre.

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Esposa de ex-jogador escreve monografia em defesa de sua classe

Camile, mulher do ex-lateral Roger, diz que esposa de jogador também é profissão

Equipe Universidade do Futebol

Roger ex-lateral gremista

Mulheres interesseiras que tiram proveito da fama e do dinheiro de seus maridos. Este estereótipo criado para as esposas de jogadores de futebol é justamente a imagem que Camile, mulher do ex-jogador de futebol Roger, combate em seu trabalho de pós-graduação.

Conforme apurou o portal Globoesporte.com, Camile é formada em administração, mas optou por realizar sua monografia voltada para a área da Psicologia Esportiva. Em sua tese, ela retrata a imagem de mulheres que se casam com jogadores de futebol e a partir daí passam a ter outras responsabilidades.

“Queria com este estudo mostrar evidências científicas que esposa de jogador é muito mais do que a mídia/internet veicula. Também com ele quero poder ajudar mais mulheres a enxergar o seu ‘trabalho’ com grande valia, que tenham orgulho de ser o que são, já que por um período esta é a profissão delas”, disse em declaração ao portal oficial de Roger.

Para Camile, a mulher passa a ter um papel essencial na carreira do jogador de futebol quando se casa com ele. Cuidar da reputação de seu marido e manter um bom ambiente familiar que dê respaldo para sua atividade dentro dos gramados são encargos extremamente importantes.

“Jogador de futebol é uma empresa, tem imagem pública a zelar, fatura o que muita empresa não fatura por aí e precisa de uma retaguarda para que a carreira de um modo geral seja bem administrada além de uma pessoa que possa lhe transmitir paz e tranquilidade para trabalhar e poder desempenhar bem a sua função dentro de campo. Estas mulheres abandonam suas vidas particulares porque acreditam que podem ajudar os seus maridos a aumentar seus ganhos ao invés de buscar seus próprios, pelo menos por um período”, elucidou.

A companheira do ídolo gremista entrevistou 11 esposas de jogadores, com uma média de nove anos de casamento. A pós-graduação foi realizada em Nova Hamburgo, no Rio Grande do Sul, quando ainda carregava no colo sua filha de apenas seis meses de idade.

Camile explica que foi um grande desafio falar sobre sua própria condição, já que esteve casada com o ex-lateral durante 15 anos de sua carreira. Ela conta que teve que voltar a frequentar sessões de terapia e que chegou a pensar em desistir da ideia.

“Foi um assunto que me deu bastante trabalho, porque é um tema inédito e não havia bibliografias construídas a respeito. Queria falar destas mulheres, que estão ali do lado do jogador, na boa e na ruim, ganhando ou perdendo, que se mudam para cá, para lá, que deixam de lado seus sonhos para realizar os deles e que seguram a onda onde quer que eles estejam”, concluiu.

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Ranking alemão gera valor de cada clube brasileiro

MKT Esportivo

 Ceará está cotado em 12,9 mi de euros

Um site alemão especializado em transferências fez um levantamento de quanto vale cada equipe brasileira, com base no valor de cada atleta. Vale ressaltar que os valores são gerados com uma base de mercado, rendimento e cláusulas de contrato, não levando em conta o quanto o clube pede pelo jogador.

Listarei o ranking dos clubes e seus respectivos valores (em euros) para os europeus:

1- Santos FC – 52.050 milhões

2- São Paulo FC – 50.200 milhões

3- Cruzeiro  – 45.600 milhões

4- Sport Club Internacional – 43.500 milhões

5- Fluminense – 42.000 milhões

6- Corinthians – 41.050 milhões

7- Palmeiras – 40.900 milhões

8- Grêmio – 38.650 milhões

9- Flamengo – 33.250 milhões

10- Atlético/MG – 30.850 milhões

11- Vasco – 25.650 milhões

12- Botafogo – 25.550 milhões

13- Goiás – 17.900 milhões

14- Vitória – 16.400 milhões

15- Avaí – 16.150 milhões

16- Atlético/PR – 15.700 milhões

17- Atlético/GO – 13.750 milhões

18- Grêmio Prudente – 13.300 milhões

19- Ceará – 12.900 milhões

20- Guarani – 10.250 milhões

Se somarmos o valor dos 20 clubes da elite do Brasileirão, chegamos a 585.600 milhões de euros.

Fonte: Mkt Esportivo

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Avaí celebra triunfo com camisa assinada por Caio

RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP

"Nós temos de fazer um registro histórico", diz assessor de marketing

O Avaí precisava vencer. Com 40 pontos, permaneceria na zona de rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, então tinha de bater o Santos no estádio da Ressacada. A equipe visitante abriu dois gols de diferença, mas Caio, atacante celeste, marcou três vezes, virou a partida e levou cerca de 17 mil espectadores ao delírio. A missão do clube, após o jogo, é capitalizar essa história.

"Foi a vitória mais emocionante que a gente já viveu", conta o assessor de marketing, Sidnei Luiz Speckart, à Máquina do Esporte. "Nós temos de fazer um registro histórico, contar a história do último domingo. O 'dia do fico', no jogo em que o Caio fez três gols, fechou um ciclo de três vitórias seguidas, algo imponderável. A torcida está enlouquecida, e tem todo o crédito", completa.

O objetivo é lançar série de camisas estampadas com o número um, em alusão à primeira divisão do campeonato nacional, e grafadas com a assinatura do atacante responsável por manter o Avaí na elite. Ainda não há previsão de quando o novo produto licenciado estará nas lojas, à disposição dos torcedores, mas a meta é levá-lo assim que possível, de maneira que o bom momento seja explorado.

Atualmente, o Avaí é um dos clubes brasileiros com maior portfólio de licenciados, com cerca de 1,6 mil produtos à venda, mas, com o triunfo mais recente, surge a necessidade de algo mais personalizado à ocasião. "Todo diretor de marketing diz que tem uma torcida apaixonante, inflamada, mas o que a nossa torcida fez nos últimos quarenta dias é épico", comenta Speckart.

O apoio dos fãs pôde ser sentido também nas bilheterias. Dono do segundo pior desempenho na venda de ingressos, acima somente do Grêmio Prudente, o Avaí lucrou R$ 39 mil na partida contra o Santos, muito acima de jogos anteriores. A média do clube catarinense no segundo turno nesse quesito, por exemplo, é de R$ 20 mil. O 'dia do fico', portanto, não será esquecido tão cedo.

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COMENTÁRIO. Enquanto o Avaí não perde tempo e valoriza aquilo que ele paga (salários e direitos de imagem de seus jogadores) o Ceará Sporting Club, com mais relevante público e maior potencial de interesse pela melhor campanha (permanência na Série A em melhor colocação e conquista de uma das vagas para a Sul-Americana), nada faz em relação a ações de marketing a partir disto.

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Próxima rodada do Campeonato Italiano pode parar por causa de greve dos jogadores

Ameaça vem do sindicato, que terá reunião com a Liga nesta terça-feira

Equipe Universidade do Futebol

O debate envolvendo direitos dos jogadores de futebol profissional na Itália persiste. Nesta segunda-feira, o sindicato dos atletas anunciou que uma greve pode paralisar a principal competição do país já na próxima rodada.

Para a próxima terça, está marcada uma reunião entre os representantes da classe e a Liga. Caso não cheguem a um acordo, a rodada do próximo fim de semana corre o risco de não ocorrer.

As reivindicações são bem expressas: proibição de colocar um jogador para treinar longe do grupo principal e revogação das disposições que permitem que dirigentes de clubes encerrem o contrato de um atleta em seu último ano, quando não quiserem mais aproveitá-lo.

Uma audiência com a Corte Suprema da Itália foi requerida pelo Comitê Olímpico Italiano a fim de negociar um acordo entre as partes.

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segunda-feira, novembro 29, 2010

Sorteio define adversárias do Brasil no Mundial de Futebol Feminino

Brasil conhece rivais no Mundial de Futebol Feminino

Seleção brasileira está na chave do Grupo D e jogará contra Austrália, Noruega e Guiné Equatorial

29 de novembro de 2010 | 17h 53
AE - Agência Estado

A seleção brasileira de futebol feminino conheceu, nesta segunda-feira, as suas adversárias da fase de grupos do Mundial da Alemanha, que acontecerá de 26 de junho a 17 de julho de 2011. Em sorteio realizado na cidade de Frankfurt, o Brasil foi colocado como cabeça de chave do Grupo D e jogará contra as seleções da Austrália, Noruega e Guiné Equatorial.

Atual vice-campeã mundial - perdeu para a Alemanha na final, em 2007, no torneio realizado na China -, a seleção brasileira, comandada pela meia Marta, fará a estreia na competição contra as australianas, no dia 29 de junho. Junto com as norueguesas, as brasileiras são as favoritas do grupo para avançarem às quartas de final - as duas primeiras colocadas de cada chave se classificam.

Frank Rumpenhorst/Efe
Frank Rumpenhorst/Efe
Troféu que será entregue ao campeão do Mundial

No sorteio, que teve a presença da modelo eslovaca Adriana Karembeu - esposa do ex-jogador francês Christian Karembeu -, a seleção dos Estados Unidos, atual campeã olímpica, caiu na chave mais difícil - no Grupo C, as norte-americanas terão pela frente Coreia do Norte, Colômbia e Suécia. Para chegar ao Mundial, os Estados Unidos tiveram dificuldades, pois ficaram em terceiro nas Eliminatórias da Concacaf - atrás de Canadá e México - e passaram pela Itália em uma repescagem mundial.

 

 

 

Confira como ficaram os grupos do Mundial de Futebol Feminino:

Grupo A
Alemanha
Canadá
Nigéria
França

Grupo B
Japão
Nova Zelândia
México
Inglaterra

Grupo C
Estados Unidos
Coreia do Norte
Colômbia
Suécia

Grupo D
Brasil
Austrália
Noruega
Guiné Equatorial 

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Copa do Mundo Feminina da FIFA Alemenha 2011

fwwcCopa do Mundo Feminina da Fifa Alemanha 2011

Oceania Football Confederation

Oito seleções participaram das eliminatórias, mas foi a Nova Zelândia que superou Fiji, Ilhas Cook, Ilhas Salomão, Papua-Nova Guiné, Taiti e Vanuatu


Destino

    Conheça todas as normas, regras e diretrizes gerais da organização do maior evento do futebol feminino mundial, a Copa do Mundo Feminina da FIFA.

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