Benê Lima
blogdobenelima.blogspot.com
Até a bem pouco, a interferência externa das contratações era a saída para que Ceará e Fortaleza pudessem mudar para melhor as suas realidades. Agora, já não mais existe esta alternativa, em razão do prazo legal para realizá-la haver inspirado.
Daqui por diante o repertório de soluções só deve expectar pelo que, de fato, possa ser considerado exeqüível. Logo, nada do que não encontre correspondência na realidade deve ser admitido.
Desse modo, o trabalho da comissão técnica e o suporte a ela dispensado pelo departamento de futebol profissional de Ceará e de Fortaleza, assumem o lugar de elementos essenciais que poderão possibilitar o crescimento destas duas equipes.
O time do Ceará já está bem próximo de atingir o seu máximo. É só fazermos um apanhado da produção da equipe nos 10 jogos mais recentes para chegarmos a esta conclusão. Outro fator que se presta a avaliação são as variações inerentes ao planejamento tático do técnico Heriberto da Cunha, variantes estas que se têm mostrado em bom número.
Pelo lado do Fortaleza, o estágio de preparação em que a equipe se encontra nos faz projetarmos um futuro nada animador dentro da atual competição. A única saída é o crescimento do time nesta reta final do Brasileirão. Esta crescença, contudo, depende da manifestação de um somatório de fatores, sem o quê a equipe não evoluirá tanto quanto se faz necessário. Na verdade, o time tricolor neste instante expõe limitações técnicas que preocupam, além da falta de um padrão tático.
De um lado o técnico alvinegro se ressente da falta de melhores opções em seu elenco; de outro, o técnico tricolor tem excesso de atletas medianos em determinadas posições. Assim, fica o Alvinegro (o time) estrangulado em seu desenvolvimento, enquanto o Tricolor (também o time) demonstra certa imobilização quanto à melhoria de sua performance.
O fato é que esse drama rocambolesco – exagero a parte – pode virar ópera tragicômica – menos cômica e mais trágica. Afinal a 3ª divisão ou Série-C há tempos namora o Ceará, e agora flerta com o Fortaleza, mas mantendo o olhar intermitente sobre ambos.
Série-C? 3ª divisão?
- Vade retro, Satana!
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Até a bem pouco, a interferência externa das contratações era a saída para que Ceará e Fortaleza pudessem mudar para melhor as suas realidades. Agora, já não mais existe esta alternativa, em razão do prazo legal para realizá-la haver inspirado.
Daqui por diante o repertório de soluções só deve expectar pelo que, de fato, possa ser considerado exeqüível. Logo, nada do que não encontre correspondência na realidade deve ser admitido.
Desse modo, o trabalho da comissão técnica e o suporte a ela dispensado pelo departamento de futebol profissional de Ceará e de Fortaleza, assumem o lugar de elementos essenciais que poderão possibilitar o crescimento destas duas equipes.
O time do Ceará já está bem próximo de atingir o seu máximo. É só fazermos um apanhado da produção da equipe nos 10 jogos mais recentes para chegarmos a esta conclusão. Outro fator que se presta a avaliação são as variações inerentes ao planejamento tático do técnico Heriberto da Cunha, variantes estas que se têm mostrado em bom número.
Pelo lado do Fortaleza, o estágio de preparação em que a equipe se encontra nos faz projetarmos um futuro nada animador dentro da atual competição. A única saída é o crescimento do time nesta reta final do Brasileirão. Esta crescença, contudo, depende da manifestação de um somatório de fatores, sem o quê a equipe não evoluirá tanto quanto se faz necessário. Na verdade, o time tricolor neste instante expõe limitações técnicas que preocupam, além da falta de um padrão tático.
De um lado o técnico alvinegro se ressente da falta de melhores opções em seu elenco; de outro, o técnico tricolor tem excesso de atletas medianos em determinadas posições. Assim, fica o Alvinegro (o time) estrangulado em seu desenvolvimento, enquanto o Tricolor (também o time) demonstra certa imobilização quanto à melhoria de sua performance.
O fato é que esse drama rocambolesco – exagero a parte – pode virar ópera tragicômica – menos cômica e mais trágica. Afinal a 3ª divisão ou Série-C há tempos namora o Ceará, e agora flerta com o Fortaleza, mas mantendo o olhar intermitente sobre ambos.
Série-C? 3ª divisão?
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