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"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

sábado, abril 05, 2014

Três partidas da Copa do Mundo, incluindo a final, serão gravadas com tecnologia 4K

Fifa e Sony explicaram nesta quinta como a inovação mais recente para TVs vai ser aplicada no Mundial que acontece no Brasil em junho e julho

Equipe Universidade do Futebol

Divulgação/Sony

4k-sony

A Sony Corporation e a Fifa anunciaram a cobertura da Copa do Mundo 2014 com resolução em 4K— definição em Ultra HD (UHD) de 3840 por 2160 pixels.

Sony e Fifa anunciaram que a final da Copa do Mundo, no Maracanã, um jogo das quartas de final e um jogo das oitavas de final serão gravados com a tecnologia 4K, uma resolução quatro vezes maior que a Full HD e, portanto, de qualidade muito superior. A parceira global da entidade quer promover os produtos (os mais caros) que vêm com esta tecnologia.

A dupla vai produzir o filme oficial da Copa em 4K, cuja distribuição online será feita pela Fifa, algo que deverá acontecer após a competição. Neste vídeo, serão incluídas as imagens que serão captadas com as câmeras da Sony. Em estandes da Sony localizados em estádios e fan fests, o público poderá assistir a trailers produzidos em 4K com lances das partidas. Esses trailers também serão exibidos em pontos de venda e showrooms da Sony pelo mundo.

A Fifa promete um espetáculo mais interessante, pois a maior resolução permite que expressões nos rostos dos jogadores e detalhes nas arquibancadas, por exemplo, sejam capturadas com uma nitidez que não tem precedentes.

Em 2010, ano de Copa do Mundo na África do Sul, a Sony, já parceira da Fifa, estava tentando popularizar a tecnologia 3D. Os japoneses se comprometeram a gravar 25 jogos do torneio e exibi-los em telões instalados em sete cidades pelo mundo, incluindo o Rio de Janeiro. A companhia usou o mesmo discurso na época: estava tentando expandir o formato e aumentar as vendas de televisões que vinham com a tecnologia. Acabou que o 3D não pegou como previsto.

Pelo menos no número de jogos que foram gravados nas duas Copas com as tecnologias do momento, o projeto da Sony para a edição brasileira encolheu em relação à sul-africana.

Fonte: Máquina do Esporte

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Benê Lima