Local foi inaugurado oficialmente em dezembro, mas clube usará pela primeira vez na disputa europeia. City Football Academy tem 16 campos de futebol ao ar livre
Por Claudia Garcia / Manchester, Inglaterra
O Manchester City mostrou nesta segunda-feira que seu ambicioso projeto não ficou apenas no papel. Em apresentação aos jornalistas, o clube abriu as portas da City Football Academy (CFA), o novo centro de treinamentos do clube. O espaço custou 200 milhões de libras (cerca de R$ 900 milhões) e foi inaugurado oficialmente em dezembro, mas faz sua estreia na Liga dos Campeões na véspera do duelo contra o Barcelona. O jogo será acompanhado pelo GloboEsporte.com em tempo real nesta terça às 16h45 (de Brasília).
Para a maioria dos repórteres estrangeiros, esta foi a primeira vez no CFA, que impressiona pela sua estrutura luxuosa. O local conta com campos de treinamento, escritórios, piscinas cobertas, campos sintéticos, spa, centro médico, salas de estudos e de coletivas de imprensa, além de dormitórios para o time principal e para os jovens da base que residem na academia.
No total, são 16 campos de treino ao ar livre e 12 serão dedicados aos times da base. O CFA está ao lado do estádio City of Manchester. Os dois locais são conectados por uma ponte. Em 1º de março, será inaugurado ainda um miniestádio para o time feminino do City com capacidade para sete mil espectadores.
Na estrutura, a zona dedicada à imprensa é provavelmente a mais moderna da Europa. O local conta com um auditório para coletivas com capacidade para 200 pessoas e vista para os campos de treino e uma sala de imprensa ampla, onde os profissionais têm toda a comodidade para trabalhar. O clube fornece os jornais diários e serve constantemente refeições para os jornalistas. Na noite desta segunda, os jogadores do time inglês farão a estreia dos luxuosos dormitórios na véspera da partida pela Champions.
Que é um sonho o é.
ResponderExcluirContudo, ou o City se torna o maior clube formador europeu
ou esse culto megalomaníaco que se espalha por aquele
continente precisa ser revisto.
Mas, convenhamos, a Europa apenas copia o que os velhos xeques vem fazendo há séculos.