Pesquisa indica inflação de receita nos clubes brasileiros por venda de novatos
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Em 2007, negociação de jovens estrelas rendeu valor superior ao das cotas de televisão
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Equipe Cidade do Futebol
Equipe Cidade do Futebol
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Breno, Alexandre Pato, Lucas e William. A semelhança entre eles é a pouca idade e uma precoce negociação com o futebol estrangeiro após brilho em seus respectivos clubes. O resultado: a potencialização dos cofres do futebol brasileiro em cerca de US$ 71 (R$ 113 milhões).
No ano passado, em levantamento da Casual Auditores Independentes, a venda das jovens estrelas representou 34% da receita total dos clubes do Brasil, contra 22% ganho em cotas de TV – em 2006, os times haviam acumulado mais com os direitos de transmissão (29%) do que com as transferências de atletas (23%).
De acordo com os dados Casual, que pesquisou as contas de 21 clubes brasileiros, no último ano a receita total dos times foi de R$ 1,34 bilhão, o maior valor já registrado pelo futebol brasileiro.
Isso representa 0,052% do PIB do Brasil em 2007, uma melhora de mais de 23 pontos percentuais em relação a 2006. Traçando-se um paralelo com 2005, esse valor representa uma evolução de 25%.
“O que faz diferença são algumas negociações isoladas com altos valores. Em 2007, as vendas dos jogadores proporcionaram um aumento de receita de 519% no Grêmio, 246% no Corinthians e 249% no São Paulo”, afirmou, em entrevista ao UOL Esporte, Amir Somoggi, especialista em marketing e gestão de clubes de futebol da Casual.
A análise aponta o São Paulo como a agremiação que teve a maior receita bruta em 2007, com R$ 190,081 milhões. O time do Morumbi ficou no topo também em 2006 e ainda teve um crescimento de 54,5%. Internacional (R$ 155,881 milhões), Corinthians (R$ 134,627 milhões), Grêmio (R$ 109,031 milhões) e Flamengo (R$ 89,499 milhões) completam o top 5.
Breno, Alexandre Pato, Lucas e William. A semelhança entre eles é a pouca idade e uma precoce negociação com o futebol estrangeiro após brilho em seus respectivos clubes. O resultado: a potencialização dos cofres do futebol brasileiro em cerca de US$ 71 (R$ 113 milhões).
No ano passado, em levantamento da Casual Auditores Independentes, a venda das jovens estrelas representou 34% da receita total dos clubes do Brasil, contra 22% ganho em cotas de TV – em 2006, os times haviam acumulado mais com os direitos de transmissão (29%) do que com as transferências de atletas (23%).
De acordo com os dados Casual, que pesquisou as contas de 21 clubes brasileiros, no último ano a receita total dos times foi de R$ 1,34 bilhão, o maior valor já registrado pelo futebol brasileiro.
Isso representa 0,052% do PIB do Brasil em 2007, uma melhora de mais de 23 pontos percentuais em relação a 2006. Traçando-se um paralelo com 2005, esse valor representa uma evolução de 25%.
“O que faz diferença são algumas negociações isoladas com altos valores. Em 2007, as vendas dos jogadores proporcionaram um aumento de receita de 519% no Grêmio, 246% no Corinthians e 249% no São Paulo”, afirmou, em entrevista ao UOL Esporte, Amir Somoggi, especialista em marketing e gestão de clubes de futebol da Casual.
A análise aponta o São Paulo como a agremiação que teve a maior receita bruta em 2007, com R$ 190,081 milhões. O time do Morumbi ficou no topo também em 2006 e ainda teve um crescimento de 54,5%. Internacional (R$ 155,881 milhões), Corinthians (R$ 134,627 milhões), Grêmio (R$ 109,031 milhões) e Flamengo (R$ 89,499 milhões) completam o top 5.
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Benê Lima