Palmeiras já divulgou seu balanço patrimonial de 2016 e os números são positivos.
As receitas atingiram R$ 469 milhões, melhora de 33% em relação a 2015 e crescimento de 92% nos últimos três anos.
O clube atingiu a maior receita de sua história no ano passado.
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A principal fonte de receita do clube alvi-verde em 2016 foram os direitos de TV que atingiram R$ 128 milhões, melhora de 45% em relação a 2015.
Na sequência aparece o faturamento com os patrocínios que atingiram R$ 91 milhões, melhora de 30%.
A bilheteria sofreu redução de 21% e no ano passado caiu para R$ 69 milhões, frente aos R$ 87 milhões de 2015.
Quando somada a bilheteria ao sócio torcedor, o volume arrecadado pelo o clube atingiu R$ 104 milhões, a segunda maior fonte, maior até que os patrocínios.
As duas fontes somadas em 2015 foram de R$ 119 milhões.
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A venda do Gabriel Jesus para o Manchester City foi a principal responsável pelo aumento substancial das receitas com transferências que saltaram de R$ 13 milhões em 2015 para R$ 51 milhões em 2016.
Custos subiram mas finanças estão equilibradas
Os custos com futebol do Palmeiras apresentaram aumento de 19% em 2016, abaixo do incremento das receitas, mostrando equilibrio na gestão do clube.
Enquanto as receitas apresentaram evolução de R$ 117 milhões em um ano, os custos com futebol cresceram R$ 46 milhões.
Nos últimos três anos os custos com futebol do clube apresentaram evolução de 45%.
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A relação custo com futebol/ receita vem apresentando queda, o que resultou em uma melhora do superávit do Palmeiras em 2016.
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O clube encerrou 2016 com superávit de R$ 89,6 milhões, frente aos R$ 10,6 milhões de 2015.É o melhor resultado financeiro da história do clube.
Mesmo com altas despesas financeiras, na casa de R$ 59,8 milhões em 2016. Em dois anos o clube gastou R$ 114,6 milhões em despesas financeiras.
Dívidas foram reduzidas
Palmeiras encerrou 2016 com um endividamento de R$ 395 milhões, frente aos R$ 410 milhões de 2015.
Isso representa uma queda de quase 4%.
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Chama a atenção o aumento dos empréstimos de longo prazo que cresceram R$ 20,6 milhões em um ano.
E também um aumento de R$ 34 milhões em títulos a pagar, substancialmente referente aos valores devidos a terceiros pela venda de Gabriel Jesus.
O valor devido é de R$ 30,2 milhões.
Pelas minhas contas o Palmeiras ficou com apenas 63% da venda de sua principal revelação dos últimos anos.
bela explicação parabens
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