Por: Benê Lima
Se nos ancorarmos numa visão crítica caracteristicamente mais propositiva e suficientemente isenta, remetemo-nos ao que imaginamos acontecer na CBF dos muitos MBAs (Master in Business Administration) ali presentes.
A ideia dessa imaginária viagem à CBF, tem como inspiração propor à entidade a formação de um Conselho não
remunerado, formado por voluntários com a participação também de alguns cronistas esportivos que funcionassem como verdadeiros 'continuístas', a fim de que os problemas oriundos da descontinuidade de gestão, que são típicos daquela casa e do futebol em geral, historicamente
falando, pudessem ser sensivelmente diminuídos.
É como se fora, cada um por si e ninguém houvesse por todos. Transparece, portanto, uma falta de coordenação e de um mais elaborado conceito de continuidade.
Adentrando um pouco mais na ideia da viagem para pormenorizá-la, direi que não precisamos
cometer nenhum tipo de ingerência para consolidarmos nossa ideia de prestarmos auxílio a uma causa que abraçamos, mas a
adoção de uma visão tão holística quanto possível é indispensável a quem quer
ver funcionar uma organização com uma dose de ciência e outra dose de
eficácia.
Na CBF infelizmente não vemos isso. E as pessoas que trabalham somente por dinheiro é que tendem a produzir essa ineficiência nas corporações.
Continua...
Na CBF infelizmente não vemos isso. E as pessoas que trabalham somente por dinheiro é que tendem a produzir essa ineficiência nas corporações.
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