Deve ser melhor o muito de poucos
1.500 pessoas x R$15,00 = R$22.500,00;
2.250 pessoas x R$10,00 = R$22.500,00.
À primeira vista o simplório cálculo acima parece representar igualdade. Mas não, não representa. Colocar 750 pessoas a mais em um estádio como o Alcides Santos representa formar o hábito de ir aos estádios em um número maior de pessoas. Significa agregar novos clientes, mais consumidores.
A promoção de um evento como o futebol deve levar em conta a satisfação do cliente. Isso inclui boas condições de conforto, atendimento, limpeza, higiene, locomoção, estacionamento, segurança, entre outros.
Há muito que não vemos ações de marketing e promoções voltadas para o estímulo da ida do torcedor às praças esportivas. Será que a omissão dos dirigentes se deve à crença de que o ‘produto’ que eles vendem de fato é ruim? Ou, quem sabe, seja pela falta de estrutura destes departamentos.
A verdade é que o foco de toda administração dos clubes de futebol do nosso estado é voltado para o time, para contratações, para o departamento de futebol profissional. Quando se pensa na captação de recursos a primeira imagem que vem à mente dos dirigentes é a da benemerência (esmola, mesmo).
Essa atitude de mendigar formou o mau hábito da acomodação, fazendo com que os clubes deixassem de praticar o exercício da atividade produtiva. De sorte que até suas campanhas de sócio-torcedor estão contaminadas pela premente necessidade da obtenção de fluxo de caixa.
Sem contar que os recursos oriundos dessas promoções equivalem a antecipação de receita, o que lembra muito o velho desconto de duplicatas. Com uma diferença: os juros do desconto de títulos são incomparavelmente menores do que a perda de receita destas malfadadas campanhas.
Já há algum tempo que vimos advertindo para esse equívoco elementar que vem sendo praticado pelos idealizadores dessas promoções. Como podemos considerar aceitável uma campanha que tira dinheiro dos clubes, ao invés de lhes propiciar uma receita adicional?
1.500 pessoas x R$15,00 = R$22.500,00;
2.250 pessoas x R$10,00 = R$22.500,00.
À primeira vista o simplório cálculo acima parece representar igualdade. Mas não, não representa. Colocar 750 pessoas a mais em um estádio como o Alcides Santos representa formar o hábito de ir aos estádios em um número maior de pessoas. Significa agregar novos clientes, mais consumidores.
A promoção de um evento como o futebol deve levar em conta a satisfação do cliente. Isso inclui boas condições de conforto, atendimento, limpeza, higiene, locomoção, estacionamento, segurança, entre outros.
Há muito que não vemos ações de marketing e promoções voltadas para o estímulo da ida do torcedor às praças esportivas. Será que a omissão dos dirigentes se deve à crença de que o ‘produto’ que eles vendem de fato é ruim? Ou, quem sabe, seja pela falta de estrutura destes departamentos.
A verdade é que o foco de toda administração dos clubes de futebol do nosso estado é voltado para o time, para contratações, para o departamento de futebol profissional. Quando se pensa na captação de recursos a primeira imagem que vem à mente dos dirigentes é a da benemerência (esmola, mesmo).
Essa atitude de mendigar formou o mau hábito da acomodação, fazendo com que os clubes deixassem de praticar o exercício da atividade produtiva. De sorte que até suas campanhas de sócio-torcedor estão contaminadas pela premente necessidade da obtenção de fluxo de caixa.
Sem contar que os recursos oriundos dessas promoções equivalem a antecipação de receita, o que lembra muito o velho desconto de duplicatas. Com uma diferença: os juros do desconto de títulos são incomparavelmente menores do que a perda de receita destas malfadadas campanhas.
Já há algum tempo que vimos advertindo para esse equívoco elementar que vem sendo praticado pelos idealizadores dessas promoções. Como podemos considerar aceitável uma campanha que tira dinheiro dos clubes, ao invés de lhes propiciar uma receita adicional?
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Benê Lima