COM PÉ E CABEÇA - ANO IV - Nº131
"O futebol cearense precisa ser reinventado para continuar existindo.” (Benê Lima)
Opinião I
TÉCNICO DE FUTEBOL: O DILEMA ENTRE CONVICÇÃO E TEIMOSIA
Diz-se que todo treinador é discípulo da teimosia. Digo que todo treinador precisa ser um tanto teimoso para se dizer convicto. Mas, o que mais atrapalha o entendimento destes profissionais é o entendimento que eles possuem do que vem a ser teimosia, e do que vem a ser convicção. É no estreito limite entre convicção e teimosia que reside o mais alto grau de inteligência dos representantes desta categoria.
A base teórica do técnico de futebol é a que mais produz conhecimento. A base empírica, por sua vez, é a maior produtora de convicção. A rigor, uma e outra base constituem fontes seguras de conhecimento potencial, que é a matéria-prima da verdadeira convicção. Estas bases, quando perfeitamente digeridas e processadas pela capacidade cognitiva, pela inteligência, elas acabam produzindo o melhor do conhecimento, que, sabemos, é nada mais nada menos que a informação transformada e apreendida.
Outro fator ou variável da inteligência que facilita o aprendizado é a lógica, que aqui pode ser expressa pela capacidade que possuímos de ordenar e encadear os eventos de uma dada experiência. Para tanto, é necessário também sermos analíticos e minuciosos, o que possibilita estabelecermos as diferenças entre o que, pelas sutilezas, aparentemente nos parece igual. E se há uma profissão em que esses pré-requisitos são essenciais, é a de treinador de futebol.
Mais adiante, enveredaremos pelo aspecto mais temporal de nossa análise, lançando mão dos mais recentes jogos de Ceará e de Fortaleza.
Diante mão, nosso entendimento é o de que Lula tem-se rendido aos aspectos político e místico de sua relação com o futebol, enquanto Heriberto tem como seu maior mérito, ter-se rendido às evidências.
*----*----*
Opinião II
COMENTARISTAS ENROLADORES OU ENROLADORES COMENTARISTAS?
Continuo sendo radialista, mas aqui sou o observador arguto metido a colunista
Um experimentado membro da nossa Crônica Esportiva costuma dizer que no rádio cearense existem três comentaristas, e que, pela sua avaliação, seriam eles: Sérgio Pinheiro, Wilton Bezerra e Ivá Monteiro. Diante de tal opinião, assumo que não me incomoda não ser citado entre os que essa ‘persona bona’ considera como grandes comentaristas. O que me incomoda mesmo são os critérios (ou a falta deles) de que a tal boa figura se vale para firmar sua opinião.
Reconheço que há carência de novos valores na área, antecipando de pronto que o termo ‘novos’, aqui utilizado, não guarda nenhuma relação com idade, e sim com a questão do surgimento e da novidade. Porém, ainda assim não creio estar justificados o desconhecimento nem a indiferença para com todo o restante da categoria.
Entendo também que a credibilidade é fator mais importante que a competência como característica de um comentarista, e isso por si só já compromete um bom número desses profissionais. De outra parte, no que pese Ivá Monteiro ser de um brilhantismo intelectual pouco comum, ele próprio se descredencia como comentarista intracampo (de dentro das quatro linhas), por considerar tal atividade algo menor. Portanto, como incluí-lo no gênero comentarista de jogo, se ele mesmo não se aceita como tal? Será essa uma atitude pusilânime daquele experimentado cronista? A mim, é o que me parece encerrar tal opinião. E a você, leitor, o que lhe parece?
Mas entre comentaristas enroladores e enroladores comentaristas também existem os incompetentes, os arrogantes, os retóricos, os fraseológicos, os’frase-feitistas’, entre outros menos votados.
Na verdade, é preciso que se diga que o comentarista não deve ser considerado um ‘produto acabado’. Pois, comentar e analisar o futebol como no passado, implica entregar-se a um intolerável anacronismo, que em nada contribui para o processo de esclarecimento do leitor-ouvinte-torcedor. O profissional do comentário e da análise deve preparar-se para assumir seu papel, de via sobre a qual transitará a passagem do moderno para o pós-moderno. Nesse particular, as posturas progressista e/ou neoprogressista se prestam como indutoras e facilitadoras do processo de aprendizagem, servindo tanto à pedagogia do ensino como à pedagogia do aprendizado. Logo, em um ambiente de constante evolução, forçosamente haveremos de considerar as mutações disciplinares, a associatividade característica da multidisciplinaridade, a adaptabilidade da interdisclinaridade, e o aspecto transcendente da transdisciplinaridade.
Buscar o conhecimento, pois, constitui condição essencial para o comentarista, não só pela necessidade de preenchimento do aspecto intelectual de sua formação, mas também como atendimento do aspecto ético da comunicação de social.
*----*----*
EFEMÉRIDES
Um clássico pobre
Costumo não desdenhar do aspecto emocional que envolve um clássico entre Ceará e Fortaleza, daí mantermos uma atitude tolerante para com o aspecto técnico que a ele também é intrínseco. Feita a devida observação, já podemos dizer que assistimos a mais um ‘clássico-rei’ em que a técnica viu-se empobrecida. Do individual ao coletivo, os jogadores, em sua maioria, portaram-se abaixo de suas potencialidades. Nada que não se possa compreender. Como de trivial, sobrou uma corrida mais coronariana e biliar pela vitória, em detrimento de uma melhor organização técnico-tática. Nada de padronagens elaboradas, mas ainda pôde ser visto um esboço tático ‘a priori’, bem como uma corrida reativa no mesmo plano, ‘a posteriori’. Desse prisma, Heriberto partiu na frente, assumindo o caráter apriorístico das mudanças, enquanto Lula tentou reagir, utilizando o ‘veneno’ do rival como seu antídoto, reproduzindo o esquema de Cunha. Explico. Após a mudança promovida, Heriberto passou a ditar uma transição ofensiva tricolor com três atacantes, com Osvaldo aberto pela direita, Adailton pelo flanco esquerdo, e Simão se multiplicando ao redor do centro avançado. Pereira, pelo time alvinegro, fez Vavá tangenciar da direita para a meia-direita, manteve Éderson aberto na esquerda, e gostaria de ver Cleisson fazer o mesmo que Simão. Mas não teve o mesmo sucesso da proposta de Heriberto, pois Claisson já não era meia, e sim volante, ao lado de Chicão e Michel.
BREVES E SEMIBREVES ®
Só de lupa...
para enxergarmos a bola de Sérgio Alves. Com Lúcio e Sérgio Alves, o ataque alvinegro proporcionou vida mansa à defesa tricolor. Bruno Costa e Preto agradecem. Porém, os enganadores seguem fazendo propaganda enganosa.
Antecipamos
A instabilidade emocional de três atletas tricolores poderia desequilibrar o andamento da partida. Preto se segurou; Erandir sofreu contusão e por isso não se expôs; Simão demorou, mas acabou manchando sua ótima performance.
Melhora
Rinaldo parece ter aprendido um pouco sobre solidariedade em campo. O primeiro gol tricolor com ele começou e com ele terminou, no que pese a contribuição de Adailton, além da decisiva e incisiva participação do às vezes genial Simão.
Profissão jogador
Que baita profissional esse Cleisson; que atleta; que jogador; quanta personalidade. Se mais não dá, é em função de que sua condição física privilegiada, já não ser tão privilegiada assim.
Confiança desconfiada
Tiago Cardoso é daqueles goleiros que quase podem ser considerados dos bons. Tem alternado entre as boas defesas – que são maioria – algumas falhas inaceitáveis. Entre barreiras mal-formadas e reflexos espasmódicos, Tiago se firma pela falta de um reserva que lhe faça sombra.
Muito cuidado
O técnico alvinegro tem de estar atento à queda de produção de alguns de seus comandados. Dedé já não é o mesmo; Dezinho não inspira confiança; Chicão não tem rendido o que pode; Claisson não tem substituto; Lúcio não tem sido meia nem atacante; e Sérgio Alves vive mais da fama.
Bom exemplo
Os presidentes do Ceará, Evandro Leitão, e do Fortaleza, Lúcio Bomfim, entraram em campo abraçados, numa atitude inédita e de grande significado para a reflexão das duas torcidas. Aplausos!
Medo e/ou egoísmo?
Rinaldo e Sérgio Alves estão pegando corda, imaginando que são bem mais do que produzem. Por que será que eles não querem dar a seus colegas de profissão o direito de participarem dos jogos em seus lugares? Ainda há quem diga que Heriberto e Lula erraram ao sacá-los.
’Sui generis’
A eleição do grêmio, diz Paulinho em seu ótimo blog, tem uma regra curiosíssima. São duas fases, e a primeira delas é o Conselho Deliberativo quem decide. Quem consegue pelo menos 30% dos votos, habilita-se à segunda fase, uma nova eleição da qual participam os sócios, diretamente. A profusão de tendências é de causar inveja aos maiores clubes. Encontram-se, entre outras, tendências como Grêmio Unido, Grêmio Imortal, Grêmio Novo, Grêmio Sempre, Grêmio Sem Fronteiras, Grêmio Acima de Tudo, Núcleo de Mulheres Gremistas, Grêmio Independente, Grêmio Menino Deus.
Atenção, atenção
A situação dos clubes brasileiros não é nada boa, especialmente Botafogo, Vasco, Corinthians, Palmeiras e Atlético Mineiro. Com a crise mundial, o custo da má gestão tem sido altíssimo. Sabe-se que em tese, os clubes deveriam sobreviver de suas receitas operacionais, como direitos de tv, marketing, licensing e bilheteria. Só que na prática essas verbas não cobrem nem a metade dos custos.
Benê Lima
benecomentarista@gmail.com
benelima@ymail.com
(85) 8898-5106
"O futebol cearense precisa ser reinventado para continuar existindo.” (Benê Lima)
Opinião I
TÉCNICO DE FUTEBOL: O DILEMA ENTRE CONVICÇÃO E TEIMOSIA
Diz-se que todo treinador é discípulo da teimosia. Digo que todo treinador precisa ser um tanto teimoso para se dizer convicto. Mas, o que mais atrapalha o entendimento destes profissionais é o entendimento que eles possuem do que vem a ser teimosia, e do que vem a ser convicção. É no estreito limite entre convicção e teimosia que reside o mais alto grau de inteligência dos representantes desta categoria.
A base teórica do técnico de futebol é a que mais produz conhecimento. A base empírica, por sua vez, é a maior produtora de convicção. A rigor, uma e outra base constituem fontes seguras de conhecimento potencial, que é a matéria-prima da verdadeira convicção. Estas bases, quando perfeitamente digeridas e processadas pela capacidade cognitiva, pela inteligência, elas acabam produzindo o melhor do conhecimento, que, sabemos, é nada mais nada menos que a informação transformada e apreendida.
Outro fator ou variável da inteligência que facilita o aprendizado é a lógica, que aqui pode ser expressa pela capacidade que possuímos de ordenar e encadear os eventos de uma dada experiência. Para tanto, é necessário também sermos analíticos e minuciosos, o que possibilita estabelecermos as diferenças entre o que, pelas sutilezas, aparentemente nos parece igual. E se há uma profissão em que esses pré-requisitos são essenciais, é a de treinador de futebol.
Mais adiante, enveredaremos pelo aspecto mais temporal de nossa análise, lançando mão dos mais recentes jogos de Ceará e de Fortaleza.
Diante mão, nosso entendimento é o de que Lula tem-se rendido aos aspectos político e místico de sua relação com o futebol, enquanto Heriberto tem como seu maior mérito, ter-se rendido às evidências.
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Opinião II
COMENTARISTAS ENROLADORES OU ENROLADORES COMENTARISTAS?
Continuo sendo radialista, mas aqui sou o observador arguto metido a colunista
Um experimentado membro da nossa Crônica Esportiva costuma dizer que no rádio cearense existem três comentaristas, e que, pela sua avaliação, seriam eles: Sérgio Pinheiro, Wilton Bezerra e Ivá Monteiro. Diante de tal opinião, assumo que não me incomoda não ser citado entre os que essa ‘persona bona’ considera como grandes comentaristas. O que me incomoda mesmo são os critérios (ou a falta deles) de que a tal boa figura se vale para firmar sua opinião.
Reconheço que há carência de novos valores na área, antecipando de pronto que o termo ‘novos’, aqui utilizado, não guarda nenhuma relação com idade, e sim com a questão do surgimento e da novidade. Porém, ainda assim não creio estar justificados o desconhecimento nem a indiferença para com todo o restante da categoria.
Entendo também que a credibilidade é fator mais importante que a competência como característica de um comentarista, e isso por si só já compromete um bom número desses profissionais. De outra parte, no que pese Ivá Monteiro ser de um brilhantismo intelectual pouco comum, ele próprio se descredencia como comentarista intracampo (de dentro das quatro linhas), por considerar tal atividade algo menor. Portanto, como incluí-lo no gênero comentarista de jogo, se ele mesmo não se aceita como tal? Será essa uma atitude pusilânime daquele experimentado cronista? A mim, é o que me parece encerrar tal opinião. E a você, leitor, o que lhe parece?
Mas entre comentaristas enroladores e enroladores comentaristas também existem os incompetentes, os arrogantes, os retóricos, os fraseológicos, os’frase-feitistas’, entre outros menos votados.
Na verdade, é preciso que se diga que o comentarista não deve ser considerado um ‘produto acabado’. Pois, comentar e analisar o futebol como no passado, implica entregar-se a um intolerável anacronismo, que em nada contribui para o processo de esclarecimento do leitor-ouvinte-torcedor. O profissional do comentário e da análise deve preparar-se para assumir seu papel, de via sobre a qual transitará a passagem do moderno para o pós-moderno. Nesse particular, as posturas progressista e/ou neoprogressista se prestam como indutoras e facilitadoras do processo de aprendizagem, servindo tanto à pedagogia do ensino como à pedagogia do aprendizado. Logo, em um ambiente de constante evolução, forçosamente haveremos de considerar as mutações disciplinares, a associatividade característica da multidisciplinaridade, a adaptabilidade da interdisclinaridade, e o aspecto transcendente da transdisciplinaridade.
Buscar o conhecimento, pois, constitui condição essencial para o comentarista, não só pela necessidade de preenchimento do aspecto intelectual de sua formação, mas também como atendimento do aspecto ético da comunicação de social.
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EFEMÉRIDES
Um clássico pobre
Costumo não desdenhar do aspecto emocional que envolve um clássico entre Ceará e Fortaleza, daí mantermos uma atitude tolerante para com o aspecto técnico que a ele também é intrínseco. Feita a devida observação, já podemos dizer que assistimos a mais um ‘clássico-rei’ em que a técnica viu-se empobrecida. Do individual ao coletivo, os jogadores, em sua maioria, portaram-se abaixo de suas potencialidades. Nada que não se possa compreender. Como de trivial, sobrou uma corrida mais coronariana e biliar pela vitória, em detrimento de uma melhor organização técnico-tática. Nada de padronagens elaboradas, mas ainda pôde ser visto um esboço tático ‘a priori’, bem como uma corrida reativa no mesmo plano, ‘a posteriori’. Desse prisma, Heriberto partiu na frente, assumindo o caráter apriorístico das mudanças, enquanto Lula tentou reagir, utilizando o ‘veneno’ do rival como seu antídoto, reproduzindo o esquema de Cunha. Explico. Após a mudança promovida, Heriberto passou a ditar uma transição ofensiva tricolor com três atacantes, com Osvaldo aberto pela direita, Adailton pelo flanco esquerdo, e Simão se multiplicando ao redor do centro avançado. Pereira, pelo time alvinegro, fez Vavá tangenciar da direita para a meia-direita, manteve Éderson aberto na esquerda, e gostaria de ver Cleisson fazer o mesmo que Simão. Mas não teve o mesmo sucesso da proposta de Heriberto, pois Claisson já não era meia, e sim volante, ao lado de Chicão e Michel.
BREVES E SEMIBREVES ®
Só de lupa...
para enxergarmos a bola de Sérgio Alves. Com Lúcio e Sérgio Alves, o ataque alvinegro proporcionou vida mansa à defesa tricolor. Bruno Costa e Preto agradecem. Porém, os enganadores seguem fazendo propaganda enganosa.
Antecipamos
A instabilidade emocional de três atletas tricolores poderia desequilibrar o andamento da partida. Preto se segurou; Erandir sofreu contusão e por isso não se expôs; Simão demorou, mas acabou manchando sua ótima performance.
Melhora
Rinaldo parece ter aprendido um pouco sobre solidariedade em campo. O primeiro gol tricolor com ele começou e com ele terminou, no que pese a contribuição de Adailton, além da decisiva e incisiva participação do às vezes genial Simão.
Profissão jogador
Que baita profissional esse Cleisson; que atleta; que jogador; quanta personalidade. Se mais não dá, é em função de que sua condição física privilegiada, já não ser tão privilegiada assim.
Confiança desconfiada
Tiago Cardoso é daqueles goleiros que quase podem ser considerados dos bons. Tem alternado entre as boas defesas – que são maioria – algumas falhas inaceitáveis. Entre barreiras mal-formadas e reflexos espasmódicos, Tiago se firma pela falta de um reserva que lhe faça sombra.
Muito cuidado
O técnico alvinegro tem de estar atento à queda de produção de alguns de seus comandados. Dedé já não é o mesmo; Dezinho não inspira confiança; Chicão não tem rendido o que pode; Claisson não tem substituto; Lúcio não tem sido meia nem atacante; e Sérgio Alves vive mais da fama.
Bom exemplo
Os presidentes do Ceará, Evandro Leitão, e do Fortaleza, Lúcio Bomfim, entraram em campo abraçados, numa atitude inédita e de grande significado para a reflexão das duas torcidas. Aplausos!
Medo e/ou egoísmo?
Rinaldo e Sérgio Alves estão pegando corda, imaginando que são bem mais do que produzem. Por que será que eles não querem dar a seus colegas de profissão o direito de participarem dos jogos em seus lugares? Ainda há quem diga que Heriberto e Lula erraram ao sacá-los.
’Sui generis’
A eleição do grêmio, diz Paulinho em seu ótimo blog, tem uma regra curiosíssima. São duas fases, e a primeira delas é o Conselho Deliberativo quem decide. Quem consegue pelo menos 30% dos votos, habilita-se à segunda fase, uma nova eleição da qual participam os sócios, diretamente. A profusão de tendências é de causar inveja aos maiores clubes. Encontram-se, entre outras, tendências como Grêmio Unido, Grêmio Imortal, Grêmio Novo, Grêmio Sempre, Grêmio Sem Fronteiras, Grêmio Acima de Tudo, Núcleo de Mulheres Gremistas, Grêmio Independente, Grêmio Menino Deus.
Atenção, atenção
A situação dos clubes brasileiros não é nada boa, especialmente Botafogo, Vasco, Corinthians, Palmeiras e Atlético Mineiro. Com a crise mundial, o custo da má gestão tem sido altíssimo. Sabe-se que em tese, os clubes deveriam sobreviver de suas receitas operacionais, como direitos de tv, marketing, licensing e bilheteria. Só que na prática essas verbas não cobrem nem a metade dos custos.
Benê Lima
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(85) 8898-5106
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