Capitais da região que deverão ser escolhidas têm de traçar plano rigoroso, avalia presidente do Sinaenco
Equipe Universidade do Futebol
Teórica e oficialmente, a escolha das sedes brasileiras para a edição de 2014 da Copa do Mundo, que será realizada no país, ainda não está selada. E no alto do mapa, três das quatro capitais nordestinas que concorrem por essa condição terão reuniões com dirigentes do Sinaenco, o Sindicato da Arquitetura e da Engenharia, ainda nesta semana.
Com o alvo de colher informações dos comitês locais de organização do Mundial para elaboração de um dossiê qualitativo, o qual será entregue, após o anúncio das cidades, às autoridades federais, estaduais e municipais, o presidente do órgão já vislumbra o plano que cada localidade terá de traçar para ser congratulada.
“O mundial de futebol é o maior evento midiático do planeta e essa visibilidade deve ser muito bem aproveitada, com um rigoroso planejamento”, destaca José Roberto Bernasconi, presidente do Sinaenco.
“A realização da Copa do Mundo em quatro capitais do Nordeste pode trazer à região um grande desenvolvimento de infraestrutura e uma enorme exposição de suas belezas naturais para o mundo inteiro, com significativa atração turística também no pós-Copa”, acrescenta.
Em Recife e Salvador, que já sediaram grandes encontros do Sinaenco sobre a Copa 2014 em 2007, o mandatário prevê uma reunião com representantes do governo para atualização de dados. Já na capital norte-rio-grandense, o Sinaenco realizou o seminário “Os desafios de Natal para sediar a Copa 2014”, com programação genérica de debates.
Fortaleza não fará parte deste ciclo de encontros, pois no último mês de abril abrigou evento similar sobre o tema. Nesta sexta, para fechar a caravana nordestina, é a vez de Salvador.
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Benê Lima