Sem ajuda nos gastos, times terão que tentar negociar individualmente os apoios
Equipe Universidade do Futebol
Os clubes que irão disputar a Série C do Campeonato Brasileiro de 2009 terão que arcar com todos os gastos da competição. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou que não irá ajudar as 20 agremiações inscritas na disputa nenhum valor, nem com locomoção, nem com hospedagem e muito menos com as despesas com as arbitragens.
”Vamos ter que nos reestruturar economicamente, porque acabamos decepcionados com esta decisão da CBF”, disse Helmute Lawisch, presidente da Luverdense, representante do Estado do Mato Grosso na série C.
Lawisch, assim como outros dirigentes acreditava que a CBF fosse auxiliar os clubes “com algum tipo de recurso ou até mesmo com uma cota mínima por jogo ou pela competição”.
A única atitude tomada pela CBF é a liberação por parte dos clubes para uma possível negociação com as emissoras de televisão. Mas, sem o auxílio da entidade responsável pelo futebol brasileiro, fica mais difícil para os clubes realizarem um acerto com as emissoras, ainda mais negociando individualmente. ”O alcance passa a ser apenas regional e diminui o interesse das emissoras”, ressaltou Lawisch.
Os dois times paulistas (Marília e Guaratinguetá) que irão disputar a competição mostraram-se inconformados com a decisão da CBF. Beto Mayo, presidente do Marília, ficou em choque quando soube da posição da entidade.
”Esta cada vez mais difícil fazer futebol no Brasil. Vamos disputar uma competição regionalizada e sem qualquer apoio da CBF, sendo obrigados a arrumar dinheiro para tudo. Não é fácil manter um clube sem recursos”, declarou o dirigente do Marília.
Além da CBF ter informado que não dará nenhum tipo de auxílio aos clubes da série C, a decisão anterior da entidade em afastar-se da Futebol Brasil Associados (FBA) no que se refere à defesa dos interesses dos clubes das séries B e C, montam um cenário péssimo para as agremiações.
Os clubes perderam poder de negociação, porque estão numa competição regional, sem interesse, e sendo obrigados a buscar sozinhos recursos para tentar entrar na Série B, em 2010.
A única atitude tomada pela CBF é a liberação por parte dos clubes para uma possível negociação com as emissoras de televisão. Mas, sem o auxílio da entidade responsável pelo futebol brasileiro, fica mais difícil para os clubes realizarem um acerto com as emissoras, ainda mais negociando individualmente. ”O alcance passa a ser apenas regional e diminui o interesse das emissoras”, ressaltou Lawisch.
Os dois times paulistas (Marília e Guaratinguetá) que irão disputar a competição mostraram-se inconformados com a decisão da CBF. Beto Mayo, presidente do Marília, ficou em choque quando soube da posição da entidade.
”Esta cada vez mais difícil fazer futebol no Brasil. Vamos disputar uma competição regionalizada e sem qualquer apoio da CBF, sendo obrigados a arrumar dinheiro para tudo. Não é fácil manter um clube sem recursos”, declarou o dirigente do Marília.
Além da CBF ter informado que não dará nenhum tipo de auxílio aos clubes da série C, a decisão anterior da entidade em afastar-se da Futebol Brasil Associados (FBA) no que se refere à defesa dos interesses dos clubes das séries B e C, montam um cenário péssimo para as agremiações.
Os clubes perderam poder de negociação, porque estão numa competição regional, sem interesse, e sendo obrigados a buscar sozinhos recursos para tentar entrar na Série B, em 2010.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por seu comentário.
Em breve ele será moderado.
Benê Lima