BREVES, SEMIBREVES, MÉDIAS E GRAVES
Na coluna do Abidoral
“EM ALTA. Um nome que virou boa revelação na cobertura esportiva do rádio de Fortaleza é Kramer Filho. O moço, que atua sob a tutela do nosso Sérgio Cebolinha Ponte (POVO/CBN), tem boa voz, é bem informado e, principalmente, objetivo.” Assino em baixo.
No blog de jornalismo do Paulinho
“Calma, não tenho nada contra o Hino Nacional. Mas, sim, contra sua banalização. Obrigar a execução do Hino em eventos esportivos a rodo é demagogia, na qual algumas federações embarcaram. E essa demagogia pode ser abortada de forma surpreendente. O STJD está abrindo processo contra as federações do Paraná e de São Paulo por atrasarem o início das partidas em virtude da execução do Hino Nacional antes das partidas da Série B. A multa é de R$ 1 mil por minuto de atraso e pode aumentar na reincidência.” Assino ao lado.
Paulinho outra vez
“Se Vanderlei Luxemburgo gosta tanto de dizer que só trabalha por projetos, que até já recusou propostas porque não se encaixam nesse perfil, por que tem abandonado tantos “projetos” no meio do caminho e até ameaça fazer isso de novo agora? E o que acontecerá com a legião de “afilhados” do técnico que hoje estão no Palmeiras, seja da comissão técnica, seja do elenco?” Desconfio cada vez mais da real motivação do arrogante (W)anderle(y).
Nóis porraqui
Certo (não tão certo assim) comentarista valeu-se de um surrado clichê para não ficar calado. Articulou o seguinte juízo sem juízo: “O Vila Nova sempre foi um adversário difícil pro Ceará.” Pergunta-se: Em tempos em que os times não têm história e somente os clubes a têm, qual a importância de um tabu idiota além-fronteira? E o cidadão ainda prosseguiu, com mais outra pérola. Reclamou da preleção – segundo ele – de sessenta minutos, proferida pelo técnico alvinegro Lula Pereira. Pela ótica conservadora e empoeirada do referido comentarista, os jogadores são uns ETs que nada assimilam em seus ‘HDs’ cerebrais de 0,1 bit.
Lá se vamo nóis
O colega Rodrigues Andrade, na sofreguidão de tentar defender as cores vermelha, azul e branca, esqueceu que o técnico Heriberto da Cunha teve todo o campeonato cearense para examinar o meia e lateral-esquerdo Eusébio. Disse Rodrigues, por sua conta e risco, que Heriberto ainda iria observar o atleta tricolor nos treinamentos. Pode?
Mexerico
O comentarista e apresentador Assis Furtado declarou ter acionado a justiça para ver reparada a brutal agressão sofrida via microfone, por um seu colega de rádio. Assis foi provocado a falar sobre o assunto por um seu ouvinte, que indignado dele cobrou um pronunciamento.
Mais que esforçado
Não sei por que razão o termo esforçado adquiriu uma conotação pouco lisonjeira. Bobagem muita. O repórter Renato Martins, no que pese ser tido como anti-fleumático, tem continuamente feito um trabalho bem acima da média do que vem sendo realizado por seus colegas, independente do clube que cobrem. Em conversa fora do microfone, Ivá Monteiro, que não é muito chegado a elogios – e eu também não – declarou-se admirado com o trabalho realizado por Renato na partida Ponte e Ceará. Fica o registro.
Cidade mais potente
Não constitui descoberta alguma se dizer que rádio é som. Mas o óbvio nem sempre é observado. Enquanto há transmissor que agoniza, o da Cidade AM ganha robustez. A emissora que mal se ouvia em alguns locais da cidade e região metropolitana, agora esbanja qualidade sonora. Valeu!
O IWL entre nós
O Instituto Wanderley Luxemburgo, que parece ter o mesmo ranço elitista de seu inventor, chega por aqui. Não deixa de ser, em tese, uma boa coisa. Até me passou pela mente o desejo de pleitear uma franquia do mesmo. Mas os valores a mim eram e são proibitivos. Isso não invalida a iniciativa do franqueado entre nós. Que nossos clubes aproveitem a ocasião, bem como nossa crônica esportiva, no sentido de se qualificarem.
Até a bola da Série A é melhor
A resposta para os chutes e passes que não saem na direção desejada é a criação de uma nova bola, com sulcos exclusivos e aerodinâmicos revestidos em poliuretano que foi desenvolvida em um túnel de vento e projetada para voar mais rápido e com mais uniformidade ao alvo. A nova Total 90 Omni possui gomos geométricos inovadores. Hexágonos e pentágonos foram projetados para se ajustarem precisamente criando uma esfera quase perfeita. O desenho distribui a pressão através dos gomos e em volta da bola toda com o intuito de criar o que os engenheiros chamaram de “o ponto central de uma circunferência de 360 graus”. A bola é mais previsível e mais potente quando chutada. O visual da bola também é inovador. Uma nova fita assimétrica em sua volta gera um sinal visual mais poderoso enquanto ela rola, fornecendo uma leitura mais rápida quanto à localização, velocidade e trajetória de qualquer ângulo. (Informações do fabricante)
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Benê Lima
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