Outros esportes
Mas engana-se quem considera o futebol como a única plataforma de bons negócios no esporte. Várias modalidades estão chamando cada vez mais a atenção de torcedores e, consequentemente, das empresas que querem associar seu nome a elas. Além dos tradicionais esportes como voleibol, basquete e natação, as lutas de MMA, por exemplo, tem registrados picos consideráveis de audiência, principalmente, com a boa participação dos lutadores brasileiros. E isso, tem gerado patrocínios milionários e retornos consideráveis para empresas.
Há, ainda, a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, ambas com sede no Brasil, que também prometem esquentar ainda mais o mercado. Além da construção civil e do turismo - que injetarão recursos de US$ 200 bilhões – existem outras áreas com grandes oportunidades de crescimento e, com isso, o marketing voltado para o esporte deve alavancar consideravelmente.
Para José Estevão Cocco, diretor-presidente da J.Cocco Sportainment Strategy e da Academia Brasileira de Marketing Esportivo, existirá uma ampla oportunidade de negócios e milhares de oportunidades para micro, pequenas, médias e grandes empresas. "Num trabalho recente, o SEBRAE identificou mais de 800 oportunidades para as pequenas e médias empresas. A mídia terá, e já está tendo, um acréscimo brutal em suas receitas de patrocínios e veiculação de comerciais", ressalta José Estevão.
Aliás, a gestão comercial das marcas e o segmento esportivo nunca estiveram tão próximos. De um tempo para cá, criou-se um ciclo, em que uma alimenta a outra, por meio do aproveitamento das oportunidades geradas por ambas.
O www.administradores.com.br investigou algumas razões que estão fazendo o esporte se transformar num negócio lucrativo e se consolidar como a galinha dos ovos de ouro de diversas marcas. .
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Benê Lima