Falar antes, vale mais
Adilson, Rodrigues ou Genivaldo?
Treinador é 'bicho' complicado. Simplificar o complexo e complicar o simples é o que mais sabem fazer. Muitas vezes dizem A quando de fato pensam B. O discurso vai do abstrato ao hermético; da retórica vazia ao inintelegível.
Adilson seria, como bem recomenda a lógica, a última opção para o gol alvinegro. Porém, a incoerência em escalá-lo pode ser surportada pelo aspecto coletivo do futebol. Estará o técnico Dimas Filgueiras buscando ainda mais notoriedade? Se Adilson for escalado -- o que não acredito -- e o Ceará conquistar a vaga para a final do turno, Filgueiras e o 'paredão' poderão ser ungidos até a próxima disputa. Mas, não vale o risco.
Heriberto: colecionador de zagueiros e volantes
A dúvida mais crucial do técnico Heriberto da Cunha não deveria estar na definição do onze que iniciará a partida do próximo sábado contra o Ferroviário. Antes, é a definição de qual postura adotar que o deve estar atormentando. Da Cunha deve estar sendo aturdido pelas seguintes incertezas:
- "Vou para o jogo ou espero para entrar na dança?"
- "Serei caça ou me faço caçador?"
- "Continuo no 5-3-2 como se fora o 3-5-2, ou modifico a tipóia?
Em nome do mistério, o 'paredão' dura até o início da partida de sábado.
http://www.naarea.com/
Adilson, Rodrigues ou Genivaldo?
Treinador é 'bicho' complicado. Simplificar o complexo e complicar o simples é o que mais sabem fazer. Muitas vezes dizem A quando de fato pensam B. O discurso vai do abstrato ao hermético; da retórica vazia ao inintelegível.
Adilson seria, como bem recomenda a lógica, a última opção para o gol alvinegro. Porém, a incoerência em escalá-lo pode ser surportada pelo aspecto coletivo do futebol. Estará o técnico Dimas Filgueiras buscando ainda mais notoriedade? Se Adilson for escalado -- o que não acredito -- e o Ceará conquistar a vaga para a final do turno, Filgueiras e o 'paredão' poderão ser ungidos até a próxima disputa. Mas, não vale o risco.
Heriberto: colecionador de zagueiros e volantes
A dúvida mais crucial do técnico Heriberto da Cunha não deveria estar na definição do onze que iniciará a partida do próximo sábado contra o Ferroviário. Antes, é a definição de qual postura adotar que o deve estar atormentando. Da Cunha deve estar sendo aturdido pelas seguintes incertezas:
- "Vou para o jogo ou espero para entrar na dança?"
- "Serei caça ou me faço caçador?"
- "Continuo no 5-3-2 como se fora o 3-5-2, ou modifico a tipóia?
Em nome do mistério, o 'paredão' dura até o início da partida de sábado.
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Benê Lima