Quando a espetacularização da notícia vale mais que a informação
É de se lamentar que a sustentação de um factóide valha mais, pela ótica e pela vesga ética de alguns radialistas, do que a notícia dita com inteireza e transformada em informação.
Ainda tentamos alertar a alguns desses profissionais do rádio acerca do que vem se passando no meio radiofônico a partir do 'Caso Piva', mas eles não deram bola. Sugerimos consultas, indicamos caminhos e os dotamos de argumentos cabais para, no mínimo, promoverem um debate mais profícuo. De nada adiantou.
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Fato é que, entre a espetacularização de uma notícia que não se confirma e a informação verdadeira, essas pessoas preferiram a primeira opção. Tudo em nome da audiência, da jactância e da mesquinhez.
É inconcebível tamanha polêmica sem que ao menos se mostre as reais circunstâncias envolvidas, bem como o substrato jurídico disponível para que se exercitem os juízos. Ao agente do direito esportivo é inadmissível o desconhecimento das NORMAS ORGÂNICAS DO FUTEBOL BRASILEIRO, elas que representam o arcabouço de 'leis complementares' que regem o futebol brasileiro.
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Figura: As Normas Orgânicas em forma de Tesouro *.
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Benê Lima