Sustentabilidade de arenas não significa apenas construir estádios “verdes”Geraldo CampestriniEstádios vazios, jogos ruins e atletas de pouca expressão. Não, não estamos falando de alguns dos famigerados campeonatos regionais pelo Brasil. O caso é o da Copa Africana de Nações, que está sendo realizada na África do Sul, servindo como alerta para o futuro país da Copa do Mundo.
A projeção de estádios que atendem demandas pontuais não costumam ser balizadores para as demandas futuras. A sustentabilidade de arenas não significa apenas construir estádios “verdes”, com captação de água da chuva, energia solar ou coleta seletiva de lixo.
Pensar estrategicamente e conceber arenas implica em projetar uma demanda modulada, que permita flexibilizar o espaço para suportar pequenos, médios e grandes eventos, conforme o calendário, o crescimento da torcida e da população de abrangência, a qualificação do espetáculo etc.
E chegamos novamente ao caso africano: se o tamanho dos estádios de 2010 para a Copa do Mundo estava adequado, o mínimo seria imaginar a redução de sua capacidade para atendimento dos eventos de futebol daquele país e de outras competições internacionais de menor expressão.
.Tags: gestão de futebol , áfrica , negócios , planejamento estratégico , indústria do futebol ,sociabilização
Sinopse
"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."
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domingo, fevereiro 03, 2013
Novas Arenas] Para atender a demanda
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Benê Lima