O Futebol Social promove um movimento pioneiro e inédito que conecta jovens e comunidades carentes de todo o país, tendo como objetivo principal integrar, motivar e fortalecer os projetos sociais participantes. Participam jovens de 16 a 20 anos, que vivem em situação precária de moradia (ou sem moradia), sob risco social e sem condições plenas de desenvolvimento. Eventos e torneios locais são realizados em diversas cidades do país, em conjunto com outras ações comunitárias e de cidadania e uma grande final conecta jovens de todo o país. Os jovens são ligados a projetos sociais e/ou movimentos comunitários que fazem parte da Rede Futebol Social e estão ligados a periferias, favelas, comunidades ribeirinhas, população de rua, entre outros grupos socialmente excluídos. Um dos resultados do projeto é a formação das seleções brasileiras masculina e feminina que jogam o CAMPEONATO MUNDIAL DE FUTEBOL SOCIAL.
Os projetos sociais são responsáveis pelas atividades regulares de seus participantes e pela seleção local da equipe que jogará os torneios do Futebol Social, levando em consideração uma série de aspectos sociais, e não apenas os meramente técnicos. Aliado a isso, atividades complementares e parcerias vêm sendo construídas com o intuito de proporcionar oportunidades aos jovens envolvidos, de maneira que o futebol seja o grande motivador e aglutinador, atuando com um meio e não apenas como o único fim.
Evento global anual que reúne populações excluídas de todo o planeta. Hoje conta com representantes de mais de 70 países e com o apoio de com o apoio de organizações, clubes e personalidades como Romário, Manchester United, UEFA, ONU, Paulo Coelho, Rio Ferdinand e Eric Cantona, entre vários outros. Ocorre anualmente desde 2003 e já passou por grandes capitais mundiais como Milão (Itália), Edimburgo (Escócia), Cidade do Cabo (África do Sul), Melbourne (Austrália), Copenhague (Dinamarca) e Paris (França), entre outras.
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Benê Lima