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Combate à pobreza: o objetivo da empresa deve ser combater a pobreza ou problemas relacionados a ela (como os de educação, saúde, acesso à tecnologia e ambientais) que ameaçam as pessoas e a sociedade. A maximização do lucro não faz parte das metas do negócio.
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Sustentabilidade financeira e econômica: o empreendimento deve cobrir todos os custos, sem depender de aportes financeiros externos, enquanto alcança seu objetivo social em setores como saúde, educação, combate à pobreza, meio ambiente, habitação, mudanças climáticas etc.
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Investidores recuperam apenas o valor investido: não há pagamento de dividendos além do valor inicialmente investido. Em um negócio social, os acionistas podem gradualmente recuperar os recursos aplicados, mas não recebem nenhum dividendo extra. O objetivo do investimento é alcançar uma ou mais metas sociais por meio das operações da empresa – investidores não almejam ganhos pessoais.
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Lucro reinvestido: após o pagamento dos valores investidos, o lucro da empresa é reinvestido na expansão ou melhora do negócio, visando aumentar seu impacto social.
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Consciência ambiental: mesmo que a área de atuação do negócio social não seja relacionada ao meio ambiente, é fundamental ter as questões ambientais em mente (e no plano de negócio). Não faz sentido atuar para resolver problemas sociais, sendo ecologicamente incorreto.
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Bons salários e condições de trabalho: como na questão ambiental, é fundamental garantir ao menos a média salarial do mercado aos funcionários do negócio social, mas sempre com melhores condições de trabalho. Além de fazer o bem para os públicos externos, uma empresa social também melhora a vida de quem está dentro de casa.
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Faça com prazer: ao entrar para o mundo dos negócios sociais, escolha uma área que te desperte paixão, que faça sentido na sua vida. Assim, será mais fácil alcançar o sucesso e impactar positivamente a vida de outras pessoas.
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Benê Lima