O mercado do "país do esporte" começa a aquecer
Erich Beting
Dois novos executivos na área de marketing esportivo, exclusivos para atender à CBAt. Da mesma forma, outros deverão ser contratados para gerenciar o acordo com a CBB. Nos últimos meses, essas foram as novidades na Nike, que desde o início do ano patrocina as confederações de atletismo e de basquete do país. Além de lá, outras empresas começam a se mobilizar e reforçar as equipes para trabalhar com esporte.
Quem já está em alguma modalidade projeta ampliar os investimentos até 2016. Isso acontece não só com a Nike, mas com grandes empresas como o Bradesco, que fechou recentemente com o judô e a natação. Aqueles que não estão no esporte, procuram estudar e entender melhor o mercado para, em breve, não deixar de fora a plataforma de comunicação que o esporte proporciona.
De uma forma indireta, esses são alguns benefícios que as vitórias do Brasil para 2014 e do Rio de Janeiro para 2016 trouxeram para a indústria do esporte no país. O evento em si não será propriamente para o brasileiro, mas a indústria já se movimenta pensando nas oportunidades que surgirão até o meio da década, pelo menos. Quem trabalha no meio sabe que o momento é um dos melhores que já houve para o esporte como negócio.
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Benê Lima