Última partida da Copa Santander Libertadores de 2011, confronto entre Santos e Peñarol no estádio Pacaembu, decisão sobre quem iria voltar para casa com troféu e vaga no Mundial da Fifa. Para o Santander, patrocinador máster da competição, o jogo final representou mais uma oportunidade de gerar relacionamento.
Em Montevidéu, no Uruguai, o banco já havia levado cerca de 500 convidados para o camarote instalado no estádio do Peñarol. Na noite da quarta-feira passada, em território brasileiro, foram mais 600 pessoas levadas pelo banco, entre clientes e consumidores em potencial. O objetivo, em ambas as ocasiões, foi institucional.
"Mais do que gerar negócios com esses clientes, é uma questão de estreitar relação, trabalhar nossa imagem com esses convidados", explica Marcos Madureira, diretor de comunicação da divisão da América do Sul do Santander. O relacionamento é um dos principais pilares da ativação do patrocínio, ao lado de exposição e busca por valores.
O ambiente proporcionado pela partida entre Santos e Peñarol, tanto em São Paulo quanto em Montevidéu, é tido como ideal para se relacionar com clientes. Há regalias desde a chegada ao estádio, efetuada por veículos próprios da empresa, até os momentos posteriores à partida, entre comidas e bebidas à vontade.
"Nós patrocinamos, é claro, para obter reconhecimento de marca, para que consigamos atrair valores do futebol e da Libertadores, como liderança e trabalho em equipe, mas também para conseguir essa oportunidade de nos relacionar com clientes", avalia o executivo do banco espanhol em entrevista à Máquina do Esporte.
RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo – SPRevisão: BENÊ LIMA
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