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"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

terça-feira, abril 12, 2011

Fisk patrocina Atlético-GO e Ceará até fim da temporada

Com Atlético-GO, empresa irá explorar mercado goiano pela primeira vez

A Fisk definiu quais serão as equipes patrocinadas durante o Campeonato Brasileiro. A escola de idiomas fechou negócios com Atlético-GO e Ceará, no qual manteve patrocínio durante a temporada anterior da competição nacional. Ainda não se sabe, entretanto, quais serão as propriedades ocupadas em cada clube.

Com esses patrocínios, a Fisk ampliou os investimentos no marketing esportivo para cerca de R$ 5 milhões, algo que representa aproximadamente 30% do orçamento de comunicação. Os novos contratos, até dezembro deste ano, também apontam para a segunda fase da estratégia bolada pela companhia para o futebol brasileiro.

O plano consistia em explorar aportes pontuais durante o primeiro semestre do ano, quando equipes de menor porte ganham exibição em televisão aberta devido à participação na Copa Kia do Brasil. Para o segundo semestre, o intuito é associar a marca Fisk aos clubes patrocinados, de maneira que haja ativação mais intensa.

A princípio, o planejamento da escola de idiomas previa patrocínios a quatro clubes da elite nacional, de modo que fosse formado "quadrado" de equipes patrocinadas em diferentes Estados e que houvessem mais opções no momento da ativação. O mercado do futebol brasileiro, contudo, valorizou-se nesta temporada e afastou a Fisk.

Durante a temporada passada, por exemplo, a companhia patrocinou Ceará, Avaí e Grêmio Prudente. Os cearenses seguem com a marca, mas os catarinenses aumentaram os valores pedidos e os paulistas foram rebaixados à segunda divisão, respectivamente. Ambas as situações fizeram com que a companhia recuasse.

RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP

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Benê Lima