Eliminado pelo Ceará no primeiro turno do Campeonato Cearense, o Fortaleza não conseguiu a classificação para a segunda fase do segundo turno e se despediu do Estadual. Em crise, demitiu 20 atletas e terá problemas para conseguir patrocinador máster.
O clube já negociou a principal cota com Traxx, BMG e Cruzeiro do Sul, mas nenhuma dessas empresas se dispôs a desembolsar R$ 50 mil mensais pela principal cota da equipe. Com outras companhias, também pelos valores, as negociações nem chegaram a avançar.
"Nós temos de encontrar um valor que não desvalorize outras marcas", explica Demetrius Coelho, diretor de marketing do Fortaleza, à Máquina do Esporte. O valor da cota máster, segundo o dirigente, precisa ser proporcionalmente superior às outras propriedades.
A Nacionalgás, por exemplo, é uma das patrocinadoras que o clube não pretende desmerecer na negociação do peito do uniforme. A empresa, que também apoia o rival Ceará até o fim do Estadual, patrocina o Fortaleza até o fim da temporada.
Enquanto nenhuma companhia fecha negócio para ocupar o espaço, por fim, a equipe tem negociado aportes pontuais para levantar recursos. A Pepsi, por exemplo, é adepta dessa estratégia. De acordo com a partida, é possível arrecadar entre R$ 10 mil e R$ 15 mil.
RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP.
Sinopse
"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."
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quarta-feira, abril 27, 2011
Patrocínio] Em crise, Fortaleza emperra na venda da cota máster
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Benê Lima