Tchau, 2009.
Ainda bem.
Eu realmente estou cansado do bordão ‘dois mil inove’.
Não aguento mais.
A palavra ‘inove’ deveria ser enterrada.
Ou ter sua grafia mudada para qualquer coisa que não envolva um algarismo.
Temo pelo dia que o mundo chegar a 2100.
Dois mil e cem por cento Jardim Irene.
Credo.
Enfim.
O ano acabou.
E eu até faria uma retrospectiva, se eu lembrasse o que aconteceu.
Mas não lembro muito.
Minha memória é patética.
Mas uma coisa salta aos olhos.
2009 teve um grande vencedor.
Ou melhor, vencedora.
E não é a Patrícia Amorim.
Que eu até acharia uma pessoa bacana, não fosse ela política.
Político e presidente de clube de futebol são duas coisas que historicamente não dão certo.
Ainda assim, tomara que dê certo.
E já que estamos falando em Flamengo, a vencedora do ano tem grande relação com o clube.
A grande vencedora de 2009 foi a Vulcabrás/Azaléia.
O motivo é simples: dos quatro primeiros colocados do Campeonato Brasileiro deste ano, todos são patrocinados pela empresa, que é dona das marcas Reebok e Olympikus.
Flamengo, Inter, São Paulo e Cruzeiro. Os únicos clubes patrocinados pela empresa são os quatro primeiros colocados.
É impressionante.
Estou com preguiça de conferir, mas acho que foi a primeira vez na história do futebol brasileiro que isso aconteceu, pelo menos a partir do momento que tinha mais do que duas ou três empresas no mercado.
É óbvio que tem sorte envolvida.
Não é por causa da Vulcabrás que os times acabaram no topo.
Mas é um indício que a empresa sabe escolher bem seus parceiros.
E isso já é muita coisa.
Além do mais, a empresa realmente apresenta, pelo menos aparentemente, um serviço diferenciado aos clubes. Muito do que se vê de ação de marketing desses clubes por aí é mais por conta da empresa do que por conta do próprio clube em si.
E relatos pessoais me passam a impressão que a empresa é realmente diferenciada, principalmente num dos maiores problemas sofridos pelos clubes de futebol: o fornecimento de material de jogo.
Parabéns, Vulcabrás.
2009 foi de grande sucesso.
Espero que o próximo ano seja super dez.
Entendeu?
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Benê Lima