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"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

domingo, agosto 23, 2009

Marketing

Especialista critica relação clube-patrocinador
Por EsporteBizz

Novas mídias são consideradas alternativas para o aumento do faturamento

O patrocínio no futebol brasileiro é visto de maneira equivocada. É o que conclui Amir Somoggi, um dos responsáveis pelo estudo da Casual Auditores sobre as receitas dos clubes. Para o especialista, é preciso que os clubes consigam ir além de colocar uma marca na camisa.

– É preciso que os clubes tenham o conceito de ativação de patrocínio. Ou seja, desenvolver ações paralelas que possam fazer com que aquele parceiro renda além da exposição da marca. A aparição na TV é um retorno intangível. É preciso investir em novas mídias, como a internet e a telefonia móvel – explica Somoggi, que exemplifica com os sites oficiais:

– Quando o torcedor quer algo sobre esporte, ele vai ao LANCENET! e a outros sites especializados. Não existe nenhum site oficial de clube que tenha 20 bilhões de acessos, como acontece na Europa.

No estudo, a Casual Auditores concluiu que os clubes faturaram R$ 170 milhões com patrocínios e publicidade em 2008. Mas há um potencial para que o número possa alcançar R$ 400 milhões.

Outro especialista consultado pelo EsporteBizz, César Gualdani, da TNS Sport Brasil, vê um outro problema: alguns clubes ainda deixam as suas camisas com espaços vazios. Por anos, este foi o problema do Vasco. O resultado prático foi visto em campo, com a queda para a Série B do Brasileirão.

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Benê Lima