Na avaliação do treinador, equipe que conquistou a Libertadores tem de ter alternativas, especialmente após a saída de alguns atletas
Equipe Universidade do Futebol
Com Taison na articulação e Sandro como volante, o Internacional conquistou de maneira brilhante a Copa Libertadores da América. Após o triunfo continental, entretanto, ambos foram transferidos para o futebol europeu. Ao treinador Celso Roth, restou a necessidade de repensar a formação tática da equipe principal. E a variação no modelo de jogo deve ser a tônica pelo restante da temporada.
“Esquema tático não tem prazo de validade. O que temos que ter é cultura tática para variar. É importante termos mais alternativas”, comentou Roth, que trabalhou um time com a presença de Rafael Sóbis no meio-campo, exatamente na posição ocupada por Taison anteriormente.
“Pelo o que vejo dos jogadores do Inter, podemos mudar a qualquer momento, sem problemas. Mas por enquanto não penso em mudança”, acrescentou.
Na conquista do bicampeonato da Libertadores, diante do Chivas, do México, a plataforma 4-2-3-1 ficou muito bem definida, com Sandro e Guiñazu mais próximos da última linha de marcação, três meio-campistas ágeis (Taison atuava por um dos lados, de maneira recuada) e Alecsandro como referência mais à frente.
“Taison e Rafael são diferentes, mas pode funcionar. O Rafael já fez essa função pelo lado, mas não com tanta obrigação de marcar. A expectativa é positiva. Claro que precisará de tempo para se readaptar ali”, analisou Roth, em referência ao posicionamento de mais uma de suas opções.
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Benê Lima