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"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

quinta-feira, agosto 12, 2010

Jornalistas e radialistas realizam ato público por melhores condições salariais em SE

Redação Portal IMPRENSA

Jornalistas e radialistas de Sergipe promoveram um ato público no Calçadão da João Pessoa, na última quarta-feira (11), para exigir aumento salarial de 10% e no percentual de horas extras. O grupo recebeu o apoio de representantes de diversos sindicatos. A manifestação teve a presença dos presidentes do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe (Sindijor/ SE), George Washington, e do Sindicato dos Radialistas, Fernando Cabral.

De acordo com o Sindijor/SE, o grupo de profissionais de imprensa usou carro de som e panfletos para chamar a atenção das pessoas que passavam pelo Calçadão para sua luta por melhores condições de trabalho e salário. Além disso, destacaram o fato de muitos políticos e candidatos a cargos eletivos serem proprietários de veículos de comunicação no estado.

Washington declarou que as negociações entre funcionários e patrões devem beneficiar os dois lados e que é preciso discutir as necessidades das categorias para que as reivindicações avancem. "Não dá para negociar sobre o que somente interessa ao patrão. INPC não é reajuste, é reposição inflacionária, e queremos discutir as pautas das categorias, que foram rasgadas na negociação", disse o presidente do Sindijor.

Incluem-se nas solicitações das categorias o aumento do valor do auxílio-alimentação, a decretação de feriado no Dia do Jornalista (7 de abril) e a liberação de dirigentes sindicais.

Para Cabral, a situação dos jornalistas sergipanos exigiu este tipo de ato público: "A maioria recebe piso, que acaba por virar teto salarial. Há alguns anos, recebíamos o equivalente a três salários mínimos. Hoje, não chega a dois e nenhum avanço em cláusulas sociais. Isso é humilhante. Vamos continuar essa luta nas ruas, denunciando essa realidade, caso as negociações não avancem", informou.

Os presidentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT/SE), Dudu Marques, e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/SE), Edval Góes, também apoiaram a manifestação dos profissionais de imprensa.

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