Pessoas que não atuam em alto rendimento e apresentam pressão arterial elevada podem ver o índice da doença reduzido significativamente. Como? Jogando futebol pelo menos duas vezes por semana. É o que indica estudo desenvolvido pela Universidade de Copenhague e pelo Instituto Federal Suíço de Tecnologia
A partir de uma interação com hospitais e clínicas associadas, o artigo publicado recentemente revelou que os voluntários estudados por três meses, praticando a modalidade por esse período específico, apresentou redução também na frequência cardíaca de repouso e no percentual de gordura corporal.
Tanto em homens quanto em mulheres, o futebol aponta mais efeitos cardiovasculares, como consumo máximo de oxigênio, elasticidade do sistema vascular, colesterol e gordura do que treinamento de força, como a musculação, e igual ou até mais do que a corrida.
“Nossa pesquisa mostra que o futebol é uma forma versátil e intensa de exercício que proporciona um efeito positivo sobre fatores de risco cardiovascular em um grupo grande de homens e mulheres adultos inativos”, disse Peter Krustrup, pesquisador do Instituto.
“Com base nos resultados, o futebol pode ser recomendado como parte do tratamento para pressão alta e para a prevenção de doenças cardiovasculares”, completou.
A eficiência do futebol contra a pressão alta é maior que as recomendações de médicos em relação às dietas e a outros exercícios físicos, estabelecem ainda os dados, parte de um grande plano financiado pelo departamento médico e de pesquisa da Fifa, pelo Ministério da Cultura da Dinamarca, entre outras entidades, para mostrar a relação do futebol com a saúde.
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Benê Lima