Treinadores Mourinho e Van Gaal
Vale a pena relembrar!
Em 2009, a Universidade do Futebol levou à sua comunidade uma série de materiais especiais sobre alguns dos mais importantes treinadores da modalidade pelo mundo. E logo no pontapé inicial, aquele que fez história em Portugal, foi considerado o “Special One” na Inglaterra e já acumula números expressivos na Itália: trata-se de José Mourinho.
Filho de um ex-goleiro, mas cuja trajetória própria se deu longe do profissionalismo como jogador, Mourinho usou a habilidade inata para organizar e preparar relatórios e dossiês das equipes comandadas por Félix, seu pai, técnico do Vitória de Setúbal, em um acompanhamento do processo de estudos, na faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física.
Contratado para ser tradutor do inglês Bobby Robson, no Sporting Lisboa, angariou experiência e, principalmente, credibilidade junto ao experiente treinador: logo se tornaria um influente assistente técnico.
Do início da década de 1990 para cá, à frente do staff da Inter de Milão, a quem pode conduzir a um impressionante pentacampeonato nacional, Mourinho sempre brilhou. E chamou a atenção pela forma como se relaciona com o grupo de atletas, os dirigentes esportivos e a própria imprensa.
Além do “craque lusitano”, o internauta pôde acompanhar na Universidade do Futebol a partir da revista holandesa Soccer Coaching International, parceira do site, outras esferas envolvendo três relevantes treinadores ligados a potentes agremiações da Premier League.
Primeiramente, Arsène Wenger. O francês que completou 16 anos no comando do Arsenal, é tido como o grande mentor do “futebol bonito” desempenhado pela equipe londrina nas últimas temporadas.
Dividida em cinco partes, a entrevista apresenta a trajetória desse profissional, que conquistou por duas vezes "The Double" - trofeus da Premier League e da FA Cup em uma mesma temporada.
Filosofia de trabalho, aspectos de treinamento, relação com os atletas, adversidades encontradas, encantamento com o futebol brasileiro, dentre outros temas, compõem a abordagem de uma série que chamou a atenção no último mês de setembro.
Em seguida, apresentamos os feitos de Guus Hiddink, que controlou diversas seleções, como a alemã, a coreana e a australiana - sempre tirando o melhor dos atletas nessas ocasiões.
Um de seus últimos feitos foi catapultar a Rússia à semifinal da última edição da Eurocopa, principal torneio entre países do Velho Continente. Semifinalista da Liga dos Campeões e campeão da FA Cup, Hiddink também resgatou o espírito vitorioso do Chelsea na temporada retrasada.
Por fim, apesar do momento atribulado pelo qual passava – e passa – na gerência técnica do departamento de futebol profissional do Liverpool FC, Rafael Benítez tinha o que falar.
O espanhol, além de abordar o planejamento de seus treinos e como conduz o período prévio de uma temporada européia, indicou a plataforma tática delineada em Anfield Road a partir de uma realidade local. Algo bem diferente da época de Valencia, no início dos anos 2000, quando ele apareceu de fato para o público geral.
O processo de detecção de talentos e o moderno sistema tecnológico, AMISCO, que o acompanha há algumas temporadas, também compôs o material especial.
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Benê Lima