Recentes acusações despertaram sinal de alerta na entidade máxima do futebol
Equipe Universidade do Futebol
As suspeitas de corrupção na Fifa durante a escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022, em novembro de 2010, geraram preocupação no cenário futebolístico mundial. Para garantir a devida aplicação do código de ética da entidade o presidente Joseph Blatter revelou ao jornal suíço Sonntag Zeitung a intenção de criar um grupo de trabalho.
“Irei propor este novo grupo de trabalho no princípio do Congresso da Fifa, que será realizado em junho, em Zurique. Cuidarei disso pessoalmente, para garantir que não haverá corrupção na Fifa. Esse comitê irá fortalecer nossa credibilidade e nos dará uma nova imagem em termos de transparência”, declarou Blatter.
Apesar de não admitir diretamente que o órgão funcionaria como um comitê anti-corrupção, o suíço revelou que pretende erradicar este tipo de prática na instituição. Segundo o portal Terra, apesar de não indicar nenhum nome específico, Blatter admitiu que o grupo contará com personalidades de âmbito esportivo, econômico, político, social e cultural.
Durante a crise em 2010, dois dos 24 membros do comitê executivo da Fifa, responsável pela escolha das sedes dos Mundiais, foram suspensos devido a suspeita de envolvimento em casos de corrupção.
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Benê Lima