Plano é enviar uma carta para a presidência da Fifa e disputar candidatura futura
Equipe Universidade do Futebol
Quando ainda engatinhavam no futebol, os Estados Unidos assumiram a organização da Copa do Mundo de 1994. Os frutos foram positivos, e aos poucos o esporte acabou sendo praticado por nativos, especialmente as mulheres. Com a boa campanha masculina no Mundial de 2010, na África do Sul, então, representantes governamentais do país já miram repetir o projeto da década retrasada.
Um grupo de senadores norte-americanos estuda a possibilidade de o país sediar a Copa ou em 2018, ou em 2022.
O democrata nova-iorquino Kirsten Gillibrand lidera os interessados. A intenção é mandar uma carta para o presidente da Fifa, Joseph Blatter, em favor da campanha americana.
“Os americanos esperam uma chance para mostrar sua paixão pelo esporte”, dizem os senadores, sob a argumentação de que os Estados Unidos têm a infraestrutura necessária para receber novamente um evento deste porte.
Ao menos 22 parlamentares já assinaram a carta. O Comitê Organizador dos Estados Unidos reúne celebridades como o ex-presidente Bill Clinton e o ator Brad Pitt.
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Benê Lima