Ceará e Fortaleza são os dois principais clubes daquele estado e fomentam uma rivalidade histórica. Vivendo momentos distintos na temporada, os reflexos da trajetória positiva da equipe alvinegra foram levados para o campo alimentício. E o "Macarrão Ceará" é sucesso de vendas entre os consumidores.
Em parceria com o clube que ocupa a terceira colocação na Série B do Campeonato Brasileiro e está próximo do acesso à elite do futebol nacional após 16 anos, o Grupo Santa Lúcia lançou no início de setembro uma linha de produtos nas áreas de massas e biscoitos com a marca do time.
Contratualmente, uma parte do valor gerado pela venda dos produtos de marca Ceará seria revertida para o clube homônimo. Parceria que vem sendo aprovada por ambas as partes.
Veja o filme da campanha de lançamento do Spaghetti Ceará
"Aliar nossa marca com outra forte, como a do Grupo Santa Lúcia, reflete o momento de credibilidade e confiança que o time se encontra e nos ajuda a potencializar projetos que tornem o Ceará ainda mais forte e capaz de maiores conquistas", justificou Evandro Leitão, presidente do Ceará Sporting Club, em entrevista ao site Vozão.com.
Como pontapé inicial, foi lançado o macarrão tipo spaguetti de sêmola, encontrado nos principais supermercados de todo o estado. Logo após o primeiro mês de comercialização, o macarrão rendeu um aumento de 200% nas vendas. E mais do que isso, virou um concorrente forte do "Macarrão Fortaleza".
A massa é um dos carros-chefes da Fábrica Fortaleza, empresa de mais de meio século do grupo M. Dias Branco, líder nacional na fabricação e venda de biscoitos e massas alimentícias, atuando ainda nos segmentos de moagem de trigo, refino de óleo, gorduras, margarinas e cremes vegetais, estando em todo o território nacional. Mas, nesse caso, não há qualquer vínculo com o time tricolor, que é rival do Ceará. Apenas a aversão dos consumidores alvinegros ao nome alusivo.
A partir de 2010, há a intenção de se comercializar demais produtos da linha alimentícia pelo Grupo Santa Lúcia, cujas atividades administrativas, primeiras edificações e início das instalações fabris ocorreram apenas há dez anos.
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Benê Lima