Autor: Clodoaldo Gonçalves Leme - Doutorando em Psicologia Social na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (bolsista CNPq)
E-mail: clodoleme@ig.com.br
1 - Um breve entendimento do fenômeno religião/futebol
A influência das manifestações religiosas é marcante no futebol brasileiro. Santinhos, capelas dentro dos clubes, oração de Ave Maria e Pai Nosso nos vestiários, camisas louvando Jesus e devoções afro-brasileiras invadem os campos de futebol. Na opinião de muitos jogadores, técnicos e integrantes de comissão técnica, a fé potencializa o desempenho esportivo. Diante disso, destacamos que a religião tem lugar de privilegiado na vida destes indivíduos, porque o futebol é uma profissão de ascensão instável. Muitos sonham com o profissionalismo, mas é um caminho difícil, a que poucos têm acesso, precisando passar por diversas provações para alcançar o reconhecimento. Neste sentido, para suportar as dificuldades existentes, surge a necessidade de apelo ao sobrenatural.
Por meio da observação das instituições e dos indivíduos, identificamos o uso de um “marketing religioso futebolístico”. Pelo fato do futebol ser um espetáculo, ele também pode servir como veículo de propaganda de uma determinada religião - entendemos propaganda, aqui, principalmente como uma difusão ideológica. Por meio de seus “produtos religiosos”, ela difunde um corpo doutrinário – ideológico, portanto. Acerca disso, podemos dizer que o marketing religioso no futebol se enquadra no modelo de sociedade de risco e sociedade do espetáculo. O futebol é uma atividade de alto risco e de grande visibilidade; a religião a ele associada reduz a percepção desse risco ao mesmo tempo em que gera uma representação de paz interior e segurança do indivíduo face ao meio em que ele está inserido.
Acrescentamos que a mescla futebol x religião produz uma verdadeira “potência de espetáculo”. Aliás, a análise das equipes do nosso objeto de estudo (Sport Club Corinthians Paulista, Santos Futebol Clube, Sociedade Esportiva Palmeiras, São Paulo Futebol Clube e Associação Desportiva São Caetano) nos confirma a relação risco x espetáculo x religiosidade. Mostra ainda que todos os indivíduos que participam, que estão “conectados” ao mundo do futebol, não se encontram imunes à “radiação” que este esporte/espetáculo emite em todos os sentidos, seja através da mídia, pelas lideranças religiosas, pelos integrantes de comissão técnica, atletas, enfim, por todos os adeptos.
Detectamos, também, que a presença de “notícias do futebol ligadas ao sobrenatural” nos meios de comunicação são mais evidentes em fases finais de campeonatos, onde as equipes podem alcançar o “Céu”, ou seja, o título de campeão (ou as melhores classificações); o “Purgatório” das classificações intermediárias, que não rebaixam o clube, mas que também não agradam a torcida; e o “Inferno”, representado pela queda de divisão ou pela perda de um título.
Conforme avançamos, esclarecemos que ações diferenciadas, incomuns, de atores do meio futebolístico, são utilizadas pela mídia como elemento de aproximação face ao universo religioso – nesse caso, certas atitudes se tornam “pecados”, certas vitórias “milagres” e certos indivíduos, “santos” (o melhor exemplo é o goleiro do Palmeiras no ano de 1999, quando a equipe conquistou a Copa Libertadores da América: “São” Marcos). Outro ponto interessante é o do papel desempenhado pelas lideranças 2 religiosas, que têm uma participação efetiva na vida diária de muitos clubes, exercendo assim grande influência, ora de forma negativa; ora de forma positiva.
Gostaria de apontar que, o suporte para entender o “mundo dos riscos”, foi a utilização da Teoria da Sociedade de Risco, elaborada por Ulrich Beck; o contato com a teoria permitiu o entendimento da sociedade em que vivemos, pois o risco, o perigo, não pode ser negado no mundo atual. Um mundo em que a incerteza e a instabilidade, seja qual for o seu âmbito, é a principal preocupação do dia a dia. Assim, aplicamos a sociedade de risco à sociedade brasileira. Não era essa nossa principal intenção – nosso foco principal é religião e futebol -, mas percebemos que o Brasil é um exemplo modelar de sociedade de risco. Todos os elementos que Ulrich Beck relaciona em sua teoria são verificados perfeitamente.
Outra questão importante é a percepção da evidência dos riscos: para se chegar ao espetáculo correm-se riscos; quem faz parte do espetáculo corre risco; para se manter no espetáculo corre-se risco; deixar o espetáculo é correr riscos. Os elementos que se entrelaçam em nosso estudo “risco x futebol x espetáculo” se evidenciaram: risco de se dedicar ao futebol e não alcançar o objetivo de chegar ao profissionalismo; risco de não figurar nas equipes que pagam bons salários; pior, risco de atuar em equipes que não cumprem seus deveres com os profissionais; risco de lesões; risco de doenças; risco de sofrer violência – dentro e fora de campo; risco de deixar o futebol e, daí, fazer o que? – uns não conquistaram nada e nem todos que conquistaram, são bons empreendedores; risco de serem enganados; risco com o interesse de relacionamento por questões “aparentes”. Enfim, riscos, riscos e riscos, permeiam o ambiente e os “envolvidos” com futebol – principalmente o brasileiro.
A essa altura, não é demais chamar a atenção para o fato de que, com a interpretação das respostas dos entrevistados aos questionamentos relacionados ao nosso objeto de pesquisa e, a partir de uma análise voltada à qualificação, foi possível interpretar as entrevistas em três tendências: uma geral e duas expressas em subdivisões: integrantes de comissões técnicas e atletas. Interessante, também, foi sobrepor os resultados das entrevistas, podendo, assim, verificar os pontos de convergências e divergências entre os integrantes de comissões técnicas e atletas. A propósito desta questão, houve respostas que se aproximaram e também que se distanciaram entre si, mas o principal aspecto verificado foi que, em situações de risco, os procedimentos são os mesmos entre todos: acontecem rituais, apelos, ou qualquer outro “encontro” com o sobrenatural. Enfim, deve-se executar algum rito porque, se não for assim, os “deuses” se “enraivecem”; aplacados, os “deuses” ajudarão o indivíduo num momento de perigo. Nesse sentido, os rituais controlam a ansiedade.
Finalizando, não é possível negar que mudanças ocorrem na vida cotidiana e no mundo do jogo infantil e adulto. O futebol fornece uma excelente ilustração dessa atividade lúdica por parte dos adultos. A transição entre as realidades é marcada pelo apito inicial e final do árbitro. Quando o árbitro apita o início do jogo, do espetáculo, os “atores da bola” são “transportados para um outro mundo”, com seus significados próprios e uma ordem que pode ter relação, ou não, com a ordem da vida cotidiana.
Quando o árbitro apita o final do espetáculo, os “envolvidos” com o futebol “retornam à realidade”, isto é, à realidade predominante da vida cotidiana, em comparação com a qual a realidade apresentada no futebol aparece agora frágil e passageira, por mais vívida que tenha sido a representação alguns poucos momentos antes, mas que deixou sinais em seus participantes. Sinais positivos e negativos, mas que interferem no cotidiano dos “adeptos”, antes, durante a após o espetáculo, pois no espetáculo do futebol sabemos que o risco está escalado em todas as partidas; a 3 “manifestação de religiosidade” é o que melhor marca esse risco, que procura anular com mais competência o perigo existente.
2 - Válvulas de escape em Sociedade de Risco
A pesquisa realizada nos permitiu estudar as relações que se estabelecem entre o ambiente do futebol e as manifestações de religiosidade nele percebidas. Inicialmente, verificamos o fato de que é impossível compreender tais relações em separado, ou seja, fora do contexto social em que vivemos. As conexões necessárias ao entendimento dos elementos pesquisados só são visíveis em um mesmo sistema socioeconômico, a saber, o capitalismo, sendo este um elemento determinante para a edificação de nosso trabalho. Não é possível chegar a conclusões acerca dos elementos tomados da individualidade dos entrevistados sem vislumbrar, antes, os componentes da realidade-padrão da sociedade brasileira.
O capitalismo se tornou dominante há tanto tempo que tendemos a tomá-lo como “normal” ou “natural”, mesmo em suas mazelas. A economia, portanto, deve ser competitiva; num tal contexto, o espaço para os chamados “valores humanos” (tomados, de modo geral, como valores que elevam a condição pessoal do indivíduo além de sua capacidade produtiva ou de consumo) é estabelecido a partir de certas condicionantes (como a da atitude religiosa, por exemplo). Voltando à condição de competição e consumo do capitalismo, percebemos que no futebol, assim como em muitos outros campos de ação pessoal, o sucesso só é alcançado mediante um esforço extraordinário.
Do nosso ponto de vista, não há jogador “de ponta” que não alie ao seu talento pessoal uma tremenda dose de preparo físico e a percepção da necessidade de vencer e de administrar os bens conquistados em sua atividade profissional – esses fatores estão intimamente ligados à aprovação por cartolas, comissões técnicas e, principalmente, pelos torcedores. Os profissionais que melhor atendem à exigência dos “consumidores” são os vencedores; os que não conseguem, são perdedores. Ressaltamos, porém, que a “macroeconomia do futebol” atual não é competitiva, pois geralmente o mercado é dominado por oligopólios, de modo que clubes “grandes” têm maior poder aquisitivo e, portanto, maior possibilidade de escolha; já os pequenos são obrigados a gastar seus recursos no essencial à sua sobrevivência e, na maioria das vezes, apenas figuram de forma “complementar” nos campeonatos – se por acaso se destacam, tendem a retornar à mediocridade em pouco tempo, por conta do desmonte dos plantéis decorrente da venda de jogadores e da valorização de seus salários (o que segue a melhor lógica capitalista).
A apologia da competição chama a atenção apenas para os vencedores - a sina dos perdedores fica na penumbra. O que acontece com os clubes que quebram ou que deixam de existir por conta de fusões ou do desinteresse das instituições que os financiam? E com os atletas e integrantes de comissão técnica que não conseguem emprego? Aí, prevalece uma “regra darwiniana” – os ameaçados de extinção só deixam tal condição se correrem mais, se competirem mais, se vencerem. A mesma regra faz com que os competidores de sucesso acumulem vantagens e que estabeleçam uma distância cada vez maior em relação aos concorrentes.
O capitalismo e o risco social produzem desigualdades crescentes, uma verdadeira polarização entre perdedores e ganhadores. Por mais que transmita uma imagem de “glória”, o cenário do futebol é cruel: enquanto poucos ganhadores avançam em suas carreiras, os perdedores são dispensados ou não conseguem emprego. Por não terem se dedicado a outras formações que não a do esporte, acabam alijados de possibilidades em um mundo onde quem joga bola está dividido, grosso modo, entre os profissionais e os “boleiros de domingo”.
Nos clubes, os “funcionários da bola” ganham salários de acordo com uma escala de “rendimento” que rege esse mercado e, como há uma forte rivalidade, as carreiras são instáveis – em princípio, poucos são os que conseguem algum benefício decorrente desse quadro (entre eles estão cartolas e, principalmente “caça-talentos” e administradores de carreiras de atletas).
A partir dos elementos que trouxemos nos parágrafos postos, podemos emitir pareceres:
1 - A noção de risco é acompanhada por um equivalente desenvolvimento de sistemas e medidas de segurança, que permitem ao indivíduo sobreviver para jogar de novo. Suponhamos que ele seja uma maneira de regular o futuro, de normatizá-lo e de submetê-lo à nossa vontade. O paradigma da sociedade de risco é de como poder evitar, minimizar, dramatizar, canalizar os riscos e perigos que são produzidos. Nesse sentido, os “atores do futebol” encontram na religião uma forma de estagnar os riscos existentes, que no ambiente do futebol, não são poucos.
2 - Os riscos sociais estão relacionados com desafios novos. No futebol acontece “um desafio por segundo”. Se há a perda de um desafio, pouco há de chance para se recuperar. Os que se recuperam continuam – na linguagem dos “boleiros” – tendo que “matar um leão” por jogo. Os que não se recuperam, vão ser sempre perseguidos, ou voltaram para a “sociedade comum”, desprovidos de experiências, pois se limitaram ao futebol – nem sempre por vontade própria, mas por circunstância deste meio. Esse despreparo para o mundo aumenta suas situações de risco, principalmente por negligenciarem – na maioria das vezes - fontes primordiais para uma vida economicamente estável, como escolaridade básica e formação profissionalizante.
3 - O futebol é um fenômeno que impulsiona nossa sociedade – nele, muitas vezes, compensamos nossas frustrações. Quem pratica o futebol de alto nível é uma pessoa comum, que às vezes acaba endeusada, o que aumenta sua responsabilidade; outras vezes está em um momento difícil em sua carreira: a perda de um ente querido, uma lesão, queda de rendimento esportivo, fato que o torna perseguido e muito cobrado. Nesse momento acontece a busca do conforto no sobrenatural.
4 - O Brasil é um país de crenças diversificadas - participam do mesmo jogo católicos, evangélicos etc. Há uma grande relação com o transcendente, e isto é uma estimulação benévola na visão de muitos participantes do futebol. Todos pedem e agradecem: um ganha, outro perde. Se não houver uma fé ingênua, algo de bom há de ser extraído de qualquer resultado, principalmente da derrota, onde as crises e as buscas por explicações são maiores.
5 - Tendo em vista a presença significativa de manifestações de religiosidade entre atletas, nos times, entre técnicos de futebol e demais integrantes da comissão técnica – e segundo a opinião de muitos deles, de que a fé potencializa o desempenho esportivo -, uma crença religiosa pode ser um fator decisivo para esses colocarem em um contexto as chamadas “situações de risco” vividas em suas trajetórias, na sua vida dentro do mundo do futebol e na sua vida particular. Vivemos em um mundo capitalista, e o capitalismo moderno se insere no futuro ao prever lucros e perdas – ou seja, ao “apostar no risco” - continuamente. Neste sentido, dentro do ambiente do futebol – que não é profissionalmente dos mais estáveis -, o atleta, além de ter que enfrentar os riscos do capitalismo, do “mercado futebolístico”, sofre também os riscos do seu meio de atuação. Assim, não estando bem fisicamente, tecnicamente, taticamente, emocionalmente – fatores que determinam seu rendimento – o risco de ser descartado é grande, pois a competitividade é acentuada.
Com base nos itens acima, e ressaltando que a religião é um fenômeno arraigado culturalmente no país, afirmamos que o ambiente do futebol proporciona uma busca real 5 de respostas por meio do transcendente. Assim, as manifestações de religiosidade no futebol são fruto do risco vivido por seus participantes; elas são evidenciadas materialmente por esse esporte ser um “grande espetáculo”.
Considerações Finais
Nota-se, inicialmente, que não há como negar que todos os seres humanos estão sujeitos a falhas, seja por meio dos pensamentos ou ações. Mas, ao aumentar o risco, cresce a inclinação ao erro, pois a probabilidade de sofrer pressões e, assim, se desestruturar emocionalmente, é enorme - pois nem todos possuem uma integração psicofísica social capaz de suportar algum impacto, seja ele positivo ou negativo.
O futebol é um esporte espetacular e de grandes riscos. Quem nele atua não pode considerar a hipótese de erros, pois eles podem causar grandes estragos. A obrigação do batedor de pênalti é fazer o gol; a do goleiro, ainda que com menores chances de sucesso, é defendê-lo. Porém, muitas vezes, o equívoco provoca catástrofes. Isso deve ser evitado a todo custo. O mundo do futebol também funciona assim, mas o erro, aí, além de prejuízos individuais, pode trazer risco ao patrimônio do clube e, mesmo, à integridade física dos profissionais do esporte (depredações, arremesso de objetos, brigas entre torcidas, invasões de gramados etc.).
Há seres humanos que pensam que podem tudo e, portanto, desejam fazer tudo; tal atitude implica no estabelecimento de uma verdadeira fonte de riscos. No futebol, o risco existe, procurem as pessoas ou não – seus participantes são forçados, pelas circunstâncias, a “fazer de tudo”, do trabalho de beque ao de centro-avante. Se um professor falta a uma aula, ou se um empregado falta ao serviço, normalmente há um substituto e a situação é contornada sem causar um grande estrago.
Agora, imaginem um “funcionário da bola” que deixe de jogar uma partida importante ou que não queira jogar porque está com dor de barriga, ou ainda, que deixe de ir ao treinamento porque está em uma “fase difícil” com a namorada. Alguma crise existirá, implicando em multa para o ausente, críticas e cobranças pela mídia e, principalmente, por torcedores revoltados com os “danos” causados ao espetáculo. O risco é percebido, aí, de forma cristalina.
Outra questão importante: o fato do atleta entrar em campo já é uma situação de risco, pois, se ele não desempenhar um bom papel - por mais que tenha a melhor das intenções - não sabe o que o espera depois. Não se pode fugir do risco nesse ambiente, principalmente pela utilidade que se tem da imaginação nesse esporte – imaginar a melhor forma de executar - e do imaginário dos envolvidos – vai acontecer! Esses fatores estão no campo da subjetividade, mas a sociedade de risco exige formas de ações objetivas. O que fazer então? Buscar a ajuda do “divino”?
Sim! Como percebemos em nossas entrevistas, e no decorrer da construção de nosso trabalho, a situação de risco existente no ambiente do futebol profissional (e fora dele também) motiva seus participantes a se manifestarem religiosamente. Ilustrando a situação, poderíamos dizer que:
“Uma pessoa está morrendo de sede e há um copo de água. Só que a pessoa é baixa e o copo está em uma parte alta do local, sem possibilidade dela pegá-lo. O que fazer nesta situação, considerando-se que, ao mesmo tempo em que a sede aumenta, surgem mais pessoas sedentas, algumas delas potencialmente mais competentes para alcançar o copo? Até passa pela cabeça do nosso personagem a possibilidade de contar com alguém que apanhe a água e a divida, mas ele se lembra de que um amigo lhe disse que, em uma situação parecida, não houve solidariedade. À memória vêm, novamente, as palavras de seu amigo: diante disso, valeu a regra do ‘que vença o melhor!’. Então, percebendo sua impossibilidade de pegar o copo, e diante de suas limitações físicas e 6 existenciais (estas, em relação às incertezas do futuro), apela para Deus – e se Ele me trouxesse o copo? E seu eu ferisse a pedra com o cajado e brotasse uma fonte cristalina? Que Deus me ajude!”
Concluindo nosso trabalho de pesquisa, estamos conscientes de não ter esgotado o objeto de estudo que atraiu nossa atenção; talvez, porém, esse esforço tenha permitido verificar e compreender alguns aspectos das manifestações de religiosidade no ambiente do futebol profissional. O campo, sem dúvida, é dos mais ricos, podendo produzir inúmeras análises de grande interesse acadêmico.
4 – Referências
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Benê Lima