Ricardo Teixeira e outros dirigentes da entidade sofrem com novas acusações __________________________________________
Equipe Universidade do Futebol
Após o escândalo de compra de votos para a escolha das sedes dos mundiais de 2018 e 2022, dirigentes da Fifa voltaram a receber acusações de corrupção. Dessa vez, o jornal suíço Tages-Anzeiger revelou que integrantes da entidade teriam recebido dinheiro de uma empresa ligada à federação.
Conforme informa o tablóide, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, o presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), Issa Hayatou, e o presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), o paraguaio Nicolás Leoz, estariam em uma lista secreta de pagamentos da agência de marketing ISMM/ISL.
A empresa declarou falência, em 2001, após ser acusada de suborno na atribuição de contratos de televisão. Três executivos da ISMM/ISL chegaram, inclusive, a receber multas por fraude e crimes contábeis.
Os três acusados fazem parte do Comitê Executivo da Fifa, que será responsável pela escolha das sedes da Copa no próximo dia 2.
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Benê Lima