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"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

sexta-feira, dezembro 25, 2009

Descontente com o modelo de gestão adotado, Figueirense rompe com parceira
Segundo o advogado do clube, a Figueirense Participações ainda pode continuar como investidora, mas sem gerir os ativos da agremiação
Equipe Universidade do Futebol

Nesta semana, foi anunciado o fim da parceria entre o Figueirense e a Figueirense Participações, empresa terceirizada responsável pela gestão do clube. O Conselho Deliberativo da agremiação anunciou que o aviso prévio de encerramento da relação termina em março de 2010.

A empresa havia proposto um novo contrato em 22 setembro de 2009 e, se não fosse aceito pelos conselheiros, seria rompido em 21 de março de 2010. Como o conselho do clube não aceitou a proposta da Figueirense Participações, a parceria encaminha-se para o fim.

“No entendimento da comissão [que estuda o rumo da parceria], esse contrato expirará em março de 2010. Ela [a Figueirense Participações] mesma manifestou interesse em romper o contrato. Esse é o atual cenário jurídico. E qualquer situação fora desse cenário precisa da vontade das duas partes”, explicou Fabrycio Raupp, advogado do clube, em entrevista à Rádio Guarujá.

O advogado afirma os conselheiros não têm mais interesse no atual modelo de gestão e que a empresa pode continuar sendo parceira do clube de outra forma, apenas como uma investidora, sem participação nas ações do Figueirense.

“A Figueirense Participações tem como entrar como parceira, sim, mas não mais como terceirizada, que participa da gestão total do Figueirense. A empresa pode continuar como investidora”, disse Raupp. “Mas no que diz respeito à gestão, seus ativos e o modelo que está aí, ele está ultrapassado e não interessa mais ao Figueirense. Interessa é uma gestão profissional, empresarial. Ele [o clube] que vai gerir seus próprios ativos”, completou.

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Benê Lima