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"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

segunda-feira, dezembro 28, 2009

Marca Flamengo vale R$ 568 milhões
O levantamento utilizou dados financeiros, perfil, hábito dos torcedores, além e cálculos de marketing, estádios, sócios e mídia
Equipe Universidade do Futebol

Campeão brasileiro em 2009 e com um contrato de patrocínio assinado com a Hypermarcas por R$ 28 milhões para o ano que vem, o Flamengo foi avaliado por um estudo da Crowe Horwath RCS, publicado no último domingo pelo jornal O Estado de S. Paulo, como a marca mais cara do país. Segundo a empresa, o valor de mercado do clube é de R$ 568 milhões.

Os cariocas são seguidos de perto por Corinthians (R$ 563 milhões) e São Paulo (R$ 552 milhões). O levantamento utilizou dados financeiros, perfil, hábito dos torcedores, além e cálculos de marketing, estádios, sócios e mídia para chegar ao resultado.

Completam o ranking dos dez clubes mais valiosos do país Palmeiras (R$ 420 milhões), Internacional (R$ 231 mi), Grêmio (R$ 214 mi), Cruzeiro (R$ 139 mi), Santos (R$ 135 mi), Vasco (R$ 122 mi), Fluminense (R$ 109 mi), Botafogo (R$ 97 mi) e Atlético Mineiro (R$ 92 mi).

Os números, contudo, ficam muito aquém dos resultados obtidos na Europa. De acordo com a RCS, o Manchester United é o clube mais valioso do mundo, cuja marca está avaliada em R$ 3,2 bi. Real Madrid (R$ 2,4 bi), Arsenal (R$ 2,1 bi), Bayern de Munique (R$ 1,9 bi), Liverpool (R$ 1,79 bi), Milan (R$ 1,76 bi), Barcelona (R$ 1,7 bi), Chelsea (R$ 1,4 bi), Juventus (R$ 1 bi) e Schalke 04 (R$ 907 bi) fecham a lista dos dez mais bem colocados.

O estudo será publicado anualmente pela auditora até a Copa do Mundo de 2014, a ser disputada no Brasil. O ponto de partida da pesquisa é o ano de 2003, desde quando as receitas geradas pelos clubes do país cresceram 115%.

Fonte: Máquina do Esporte

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Benê Lima