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"Neste espaço encontra-se reunida uma coletânea dos melhores textos, imagens e gráficos sobre o futebol, criteriosamente selecionados e com o objetivo de contribuir para a informação, pesquisa, conhecimento e divulgação deste esporte, considerando seu aspecto multidisciplinar. A escolha do conteúdo, bem como o aspecto de intertextualidade e/ou dialogismo - em suas diversas abordagens - que possa ser observado, são de responsabilidade do comentarista e analista esportivo Benê Lima."

terça-feira, dezembro 07, 2010

Clubes brasileiros amargam diminuição de suas receitas no Brasileiro

Queda nas receitas de bilheteira do Brasileirão 2010

Futebol Finance

O campeonato Brasileiro de futebol de 2010 foi marcado não só pela vitória do Fluminense, mas também pelo decréscimo nas receitas de bilheteira dos clubes. Segundo a consultora Crowe Horwath RCS, o principal factor para a queda do público nos estádios e consequentemente das receitas de bilheteira, foram as obras de remodelação que estão em curso nos estádios brasileiros, tendo em vista o Mundial FIFA de 2014.

Outro dos factores para o decréscimo de público nos estádios foi a má prestação de alguns dos maiores clubes, como foi o caso do Flamengo. Ainda assim nos últimos anos a média de público/receitas obtidas nos jogos do campeonato brasileiro tem crescido, prevendo-se que possa crescer mais, uma vez que a ocupação dos estádios no Brasil ronda apenas os 40%.

Receitas de Bilheteira

  • A média de público nos estádios em 2010 foi de 14.700 adeptos, um decréscimo de 17% em relação a 2009.
  • As receitas totais dos clubes atingiram os R$109,4 milhões (48,5 milhões de Euros), menos 13% em relação a 2009.
  • A média de receita em cada jogo do campeonato foi de R$289 mil (128 mil Euros).
  • No total foram movimentados R$605,9 milhões (269 milhões de Euros) em receitas de bilheteira, mais R$50 milhões (22,2 milhões de Euros) que em 2009.

Receitas de Direitos Televisivos

No total foram movimentados R$476,5 milhões (211,3 milhões de Euros) em direitos de transmissão televisivos

  • R$250 milhões (111 milhões de Euros) em canais abertos.
  • R$50 milhões (22,1 milhões de Euros) em assinaturas ou subscrições.
  • R$170 milhões (75,4 milhões de Euros) em pacotes pay-per-view.
  • R$6,5 milhões (2,8 milhões de Euros) em direitos internacionais.

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Benê Lima